O Cissexismo como uma norma não escrita da psicanálise (Ou: para que serve o gênero à clínica?)

Autores

  • Jose Stona Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Andrea Ferrari Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v2i13.34779

Resumo

 O artigo, em um primeiro momento, tem por objetivo discutir historicamente o conceito de cissexismo. Em um segundo momento, visa a demonstrar como esse conceito pode se transformar em uma regra não escrita da teoria psicanalítica freudiana se o analista não estiver atento às demandas da clínica e à cultura de seu tempo. Neste artigo, justifica-se que os estudos de gênero são ferramentas clínicas de arejamento teórico para que os psicanalistas não cometam atitudes normativas, violentas e estigmatizantes na clínica.

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Biografia do Autor

Jose Stona, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Especialista em Problemas do Desenvolvimento da Infância e Adolescência no Centro Lydia Coriat, membro do Núcleo de Pesquisa em Sexualidade e Relações de Gênero da UFRGS (NUPSEX) e mestrando no Programa de Pós Graduação em Psicanálise - Clínica e Cultura UFRGS. Atualmente pesquisador nas áreas de psicanálise, gênero e transidentidades.

Andrea Ferrari, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Psicóloga, Psicanalista, Especialista (UFRS), Mestra (PUC-RS) e Doutora (UFRGS) em psicologia. Professora Dra. do PPG Psicanálise: Clínica e Cultura e do Departamento de Psicanálise e Psicopatologia do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), andreagaferrari@gmail.com, Rua Ramiro Barcelos, 2600, sala 243, Porto Alegre, RS – 90035003.

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Publicado

2020-11-08

Como Citar

Stona, J., & Ferrari, A. (2020). O Cissexismo como uma norma não escrita da psicanálise (Ou: para que serve o gênero à clínica?). Revista Periódicus, 2(13), 102–118. https://doi.org/10.9771/peri.v2i13.34779

Edição

Seção

Seção Livre