Alianzas y agencias políticas de la disidencia sexual y de género: ¿Una forma para sobrevivir en El Salvador?
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i11.29244Resumo
El Salvador convive con una epidemia crónica de violencia, en ese contexto el Estado Salvadoreño no ha sido capaz de brindarle a su población de Lesbianas, Gay, Bisexuales, población Trans, Intersexuales y otras identidades sexuales y de género (LGBTI+), las garantías legales y civiles para que puedan ejercer sus plenas facultades, tener una vida plena, digna y en un ámbito de seguridad. Las organizaciones LGBTI+ en la década de 2010 realizaron una incidencia política a diversos niveles del Estado. Este artículo busca analizar los procesos de y Agencias políticas como estrategias de sobrevivencia, resistencia y humanización de la población de LGBTI+ ante el contexto de violencia epidémica y crónica que padece El Salvador. Como resultado obtenemos que los procesos de alianzas y agencias política se han enfocado en la promoción de reconocimiento institucional y social de las personas LGBTI+. Los procesos de reconocimiento han sido limitados y precarios, debido a que éstos se han asumido como una política personalizada y no institucional mostrando la fragilidad del Estado y el trato de desigualdad en una población históricamente excluida de las políticas públicas.Downloads
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