Alianças monstruosas e desejantes contra o sequestro da política pela esfera estatal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i11.28581

Resumo

A partir de resultados da pesquisa de mestrado intitulada Corpo dissidente e desaprendizagem: do Teat(r)o Oficina aos a(r)tivismos queer, o artigo avança nas questões que envolvem representação, arte e ativismo para pensar outras formas de política e regimes de alianças ante a radicalização do campo da extrema direita no Brasil. Com base nas teorias pós-humanas, o texto localiza o corpo dissidente como abertura para alianças monstruosas e desejantes, mais próximas ao paradigma multinaturalista e de uma política que busque novos parentescos, com forte adesão ao campo imanente e ao desenvolvimento de práticas territoriais.

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Biografia do Autor

Marcelo de Troi, Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas e Sexualidades - NUCUS (IHAC/UFBA)

É bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e mestre em Cultura e Sociedade pelo Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC/UFBA - Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de jornalismo impresso e televisivo, gestão e planejamento em comunicação, além de práticas no campo das Artes. É pesquisador do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas e Sexualidades - NUCUS (IHAC/UFBA)

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Publicado

2019-11-12

Como Citar

Troi, M. de. (2019). Alianças monstruosas e desejantes contra o sequestro da política pela esfera estatal. Revista Periódicus, 1(11), 05–28. https://doi.org/10.9771/peri.v1i11.28581

Edição

Seção

DOSSIÊ 11 - Gênero e sexualidade em regimes de exceção