Fantasmas do Sexo em Público: Desejos utópicos, memórias queer
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i8.24603Resumo
Em 1989, durante a segunda conferência nacional de Estudos Gays e Lésbicos ocorrida na Universidade Yale, eu assisti Douglas Crimp dar uma comovente e provocante palestra intitulada “Luto e Militância”.Nela, Crimp detalhava o trabalho do luto na cultura queer enquanto desvelava um inventário da vasta e perdida mundivivência gay masculina [gay male lifeworld], aparentemente devastada pela pandemia do HIV/AIDS. Eu quero chamar atenção aqui para um momento específico na fala de Crimp, no qual uma ideia de Freud é posta em conversação com espaços e práticas queer a partir de uma mundivivência gay masculina historicamente específica:.
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