O Direito à Cidade em uma Perspectiva Travesti: uma breve autoetnografia sobre socialização transfeminina em espaços urbanos

Autores

  • Maria Léo Fontes Borges Araruna Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i8.23942

Resumo

Este trabalho autoetnográfico busca explicar como que meus processos de socialização no gênero e a construção da minha identidade travesti se constituem em meio às falhas na proteção do meu direito à vida urbana.  A partir da análise de três narrativas minhas, demonstro como situações de opressão e, consequentemente, de sofrimento ocorrem devido a interpelações que recebo ao passar por espaços urbanos. Portanto, utilizo minhas próprias histórias cotidianas para denunciar facetas de uma sociedade estruturada na cisnormatividade e na transfobia.

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Biografia do Autor

Maria Léo Fontes Borges Araruna, Universidade de Brasília - UnB

Graduanda em Direito na Universidade de Brasília (UnB), escritora, atriz, zineira e militante da coletiva LGBT Corpolítica e da União Libertária de Travestis e Mulheres Transexuais do Distrito Federal (ULTRA - DF).

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Publicado

2018-01-06

Como Citar

Araruna, M. L. F. B. (2018). O Direito à Cidade em uma Perspectiva Travesti: uma breve autoetnografia sobre socialização transfeminina em espaços urbanos. Revista Periódicus, 1(8), 133–153. https://doi.org/10.9771/peri.v1i8.23942

Edição

Seção

Dossiê 8 - Cidades dissidentes