Narrando a mim mesmo: “Hoje sou peixe/E sou meu próprio pescador” – percursos de resistências marcados de Trans-Solidão na tecelagem de uma vida!

Autores

  • Rubenilson Pereira de Araújo

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v1i6.20558

Resumo

O presente texto possui formato de memorial, escrito para primordialmente para ser inserido e adaptado à tese denominada “Estranhando o Currículo: a temática homoafetiva no ensino de Literatura Infantil” junto ao Programa de pós-graduação em Letras/PPGL da Universidade Federal do Tocantins/UFT. O texto autobiográfico busca dar voz à minha trajetória pessoal e acadêmica a respeito de minha identidade transgênera, a qual sofre vigias, controles e punição a fim de disciplinar meu corpo e desejos à cisgeneridade, fazendo valer a simetria corpo-gênero-desejo-práticas. O percurso solitário, entretanto, resiste e foge ao padrão preestabelecido, vivenciando performances dissidentes da heterossexualidade compulsória e adquirindo visibilidade e militância, defendendo o pressuposto de que o ativismo também produz ciência.

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Publicado

2016-12-22

Como Citar

Araújo, R. P. de. (2016). Narrando a mim mesmo: “Hoje sou peixe/E sou meu próprio pescador” – percursos de resistências marcados de Trans-Solidão na tecelagem de uma vida!. Revista Periódicus, 1(6), 154–165. https://doi.org/10.9771/peri.v1i6.20558