DANÇA E CEGUEIRA: A CRIAÇÃO NO LUGAR DA FALTA
DOI:
https://doi.org/10.9771/2317-3777dança.v3i1.9622Palavras-chave:
Dança, Cegueira, Fenomenologia, Corpo, MemóriaResumo
A leitura do presente texto sugere uma fenomenologia da dança ao mostrar como o corpo vivido é o sentido através do qual compreendemos o que é ser humano. Com isso, apresento a cegueira como experiência perceptiva. Proponho as Jornadas, um processo criativo para apreciação da dança, fundamentadas em uma experiência intuitiva e estética. Descrevo a experiência de composição coreográfica de uma dançarina com cegueira congênita. Explicito, através da vivência das jornadas e da experiência com a cegueira, como o corpo, ao ser apreendido como casa da memória, revela-se como fluxo temporal. Finalizo tecendo considerações acerca da aprendizagem e da apreciação da dança na formação de professores.Downloads
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Publicado
2015-03-08
Como Citar
Freire (UFSC), I. M. (2015). DANÇA E CEGUEIRA: A CRIAÇÃO NO LUGAR DA FALTA. DANÇA: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Dança, 3(4). https://doi.org/10.9771/2317-3777dança.v3i1.9622
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Artigos
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