TEORIA DA INTERSECCIONALIDADE E FEMINISMO CONTEMPORÂNEO
UMA ANÁLISE CRÍTICA DAS COMPLEXAS EXPERIÊNCIAS DAS MULHERES
DOI:
https://doi.org/10.9771/rds.v5i1.57686Palavras-chave:
Desigualdades sociais, Feminismo contemporâneo, Interseccionalidade, Movimento feministaResumo
Este artigo destaca a importância da teoria da interseccionalidade no contexto do feminismo contemporâneo, enfatizando sua relevância para compreender as diversas experiências das mulheres. Explora como a interseccionalidade, ao considerar múltiplos fatores como raça, classe social e orientação sexual, oferece uma análise crítica das desigualdades de gênero. O estudo busca compreender como as identidades interseccionais moldam as experiências das mulheres, visando fortalecer o movimento feminista. Argumenta-se que uma aplicação efetiva da interseccionalidade proporciona uma compreensão mais precisa das complexidades das experiências femininas, possibilitando estratégias mais eficazes para alcançar a igualdade de gênero. Os objetivos incluem explorar as bases conceituais da interseccionalidade, analisar críticas e desafios na sua aplicação no feminismo, investigar estudos de caso que ilustrem as diversas dimensões das experiências femininas sob essa perspectiva, e avaliar o impacto político e ativista dessa abordagem. A pesquisa contribui para entender as interações entre identidades de gênero, raça, classe social, orientação sexual e outros fatores que influenciam as experiências das mulheres, com implicações práticas para os movimentos feministas e políticas públicas de igualdade de gênero. A base metodológica é a indutiva, como base lógica, além das técnicas do fichamento, categoria, conceito operacional e pesquisa bibliográfica.
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