ADMINISTRAÇÃO POLÍTICA: ENTRE O PASSADO E O FUTURO, A ESCOLHA DE UMA TRADIÇÃO A SER SEGUIDA

Autores

  • ANDRÉ LUÍS NASCIMENTO DOS SANTOS Universidade Federal da Bahia, UFBA

Resumo

O presente artigo busca refletir os possíveis “caminhos” e “armadilhas” que se apresentam para a Administração Política, em optando por aderir  ao espólio de distintas tradições, quais sejam, a Escola Clássica e as  correntes de natureza mais crítica. Assim, a partir da leitura de Taylor, Druker, Simon e Guerreiro Ramos, buscaremos problematizar o neófito campo da Administração Política à luz dessas duas tradições, o meanstream vs. a crítica. Para tal, o trabalho estrutura-se em quatro sessões: na primeira, uma breve problematização introdutória; na segunda, uma reflexão acerca do pensamento mais clássico e dominante no campo da Administração, centrando-nos na breve leitura de Taylor, Druker e Simon, sobretudo no que tange aos seus eventuais diálogos com a Administração Política; na terceira, por sua vez, à luz do pensamento de Guerreiro Ramos, traremos a crítica ao discurso predominante da tradição  Clássica e os seus pontos de interseção com a Administração Política; por fim, na quarta sessão, finalmente, traremos à guisa de considerações  finais, as implicações ético-teóricas da Administração Política em adimplir as tradições propostas.

Palavra-chave: Administração Politica. Razão. Ciência. Administração

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

ANDRÉ LUÍS NASCIMENTO DOS SANTOS, Universidade Federal da Bahia, UFBA

André Luis Nascimento dos Santos, graduado em direito, especialista em direito do Estado, mestre em Administração e atualmente doutorando em Administração ligado ao  NPGA/UFBA; pesquisador Labmundo.

Downloads

Como Citar

DOS SANTOS, A. L. N. ADMINISTRAÇÃO POLÍTICA: ENTRE O PASSADO E O FUTURO, A ESCOLHA DE UMA TRADIÇÃO A SER SEGUIDA. Revista Brasileira de Administração Política, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 53, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rebap/article/view/15509. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos