Da paisagem à panela

patrimônios alimentares e interfaces turísticas no Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9771/pcr.v16i1.52751

Palabras clave:

práticas alimentares. patrimônio cultural. turismo. Pelotas (RS).

Resumen

Extrapolando sua função nutricional, as práticas alimentares constituem-se em importante referente cultural, articulando valores ligados à transmissão, à identidade, à afetividade, e ao território. Neste sentido, busca-se analisar as políticas de patrimonialização de referentes culturais alimentares conduzidas pelo IPHAN, e sua mobilização no turismo, detendo-se no estudo das tradições doceiras de Pelotas e Antiga Pelotas (Morro Redondo, Turuçu, Capão do Leão, e Arroio do Padre), a partir de pesquisa bibliográfica e documental. Diante da dimensão sistêmica da alimentação e da transmissão como elemento central da salvaguarda do patrimônio imaterial, o turismo é considerado um importante fator na promoção de práticas alimentares, em seus aspectos tangíveis e intangíveis.

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Biografía del autor/a

Luciana de Castro Neves Costa, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Memória Social e Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) (2018), Mestre em Turismo pela Universidade de Caxias do Sul (2011), e Bacharel em Turismo pela Universidade Federal de Pelotas (2007).

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Publicado

2023-07-14

Cómo citar

de Castro Neves Costa, L. (2023). Da paisagem à panela: patrimônios alimentares e interfaces turísticas no Brasil. Políticas Culturais Em Revista, 16(1), 140–161. https://doi.org/10.9771/pcr.v16i1.52751

Número

Vol. 16 Núm. 1 (2023): Dossiê - Cultura alimentar e política cultural Vol. I

Sección

Dossiê - Cultura alimentar e política cultural

Licencia

Derechos de autor 2023 Políticas Culturais em Revista

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