OS COMMONS TRADICIONAIS, COMMONS DO CONHECIMENTO E O OPEN ACCESS: UMA DISTINÇÃO NECESSÁRIA NA ERA DIGITAL.
DOI:
https://doi.org/10.9771/cp.v9i2.13518Palavras-chave:
Propriedade Intelectual, Propriedade Comum, Acesso Aberto, InovaçãoResumo
O presente estudo, através de uma análise bibliográfica, tem como objetivo principal apresentar três conceitos de grande relevância para o estudo acerca dos direitos de propriedade: os commons tradicionais e a existência de um feixe de direitos de propriedade sobre um determinado recurso comum, disseminados por Ostrom e Schlager (1992; 1996) e Ostrom (1999); os commons de conhecimento e os regimes open-acess. Sob a perspectiva de melhor compreender as peculiaridades de cada recurso que será apresentado, o presente estudo se prestará a estabelecer distinções entre os commons tradicionais e de conhecimento, bem como o open-acess. Ainda, e apoiando-se nos estudos de Coriat (2011) será ressaltada a importância da existência de estruturas de governanças para garantir a durabilidade e sustentabilidade de determinados commons, a fim de evitar uma exploração exacerbada de um recurso natural (Tragédia dos Comuns) ou a subutilização de um recurso imaterial (Tragédia dos Anticommons).Downloads
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Publicado
2016-06-30
Como Citar
Schirru, L. (2016). OS COMMONS TRADICIONAIS, COMMONS DO CONHECIMENTO E O OPEN ACCESS: UMA DISTINÇÃO NECESSÁRIA NA ERA DIGITAL. Cadernos De Prospecção, 9(2), 186. https://doi.org/10.9771/cp.v9i2.13518
Edição
Seção
Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento
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