Desvendando as homonímias sígnicas da paisagem do Parque Nacional de Superagui
subsídios metodológicos às ações de planejamento ambiental
DOI:
https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v7i2.5648Palavras-chave:
Geografia Humanista-Cultural, Fenomenologia, Semiótica, Mapas Mentais, Homonímia SígnicaResumo
Neste artigo objetivou-se apresentar subsídios metodológicos às ações de planejamento ambiental do Parque Nacional de Superagui por meio da identificação das homonímias sígnicas nas análises da paisagem. Os aportes teórico-metodológicos se fundamentaram na interface dos saberes da Geografia Humanista-Cultural, em sua vertente fenomenológica, com as teorias Semiótica e Linguística. A pesquisa utilizou como ferramental de investigação os mapas mentais, cuja metodologia de interpretação do significado dos signos das imagens mentais constituiu-se na essência fenomenológica das entrevistas associadas às teorias sígnicas de Charles Peirce e linguística de Stephen Ullmann. Com a identificação da homonímia sígnica da paisagem em áreas preservadas, buscou-se desvendar a raiz dos conflitos socioambientais, culturais e econômicos de um grupo social. Propõe-se com essa investigação um caminho para rediscutir e mediar as divergências de interesses entre os atores sociais, abrindo-se novas perspectivas de diagnóstico para as políticas de planejamento ambiental em áreas preservadas.
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