Corpo e aprendizagem informal
DOI:
https://doi.org/10.9771/re.v10i2.38117Palabras clave:
Corpo, pedagogia implícita, didática informal, mimese social, corporeidade de execusão, inteligência prática, reflexão prática.Resumen
O artigo enfoca a contribuição do corpo humano para os processos
(informais) de aprendizagem e desdobra a tese de que toda aquisição de
habilidades e conhecimentos é transmitida corporalmente e praticamente.
Ele parte de um amplo entendimento da aprendizagem que não se limita
a contextos institucionalizados, mas o entende como um momento de toda
prática social. Usando vários exemplos empíricos, a aprendizagem é trazido
à luz como um processo de experiência no qual os sujeitos se formam “holisticamente”.
São formadas habilidades de percepção, de sentir e reconhecimento
entre outras, que permitem ao indivíduo “tomar parte do jogo de
maneira competente em suas práticas” e também agir de maneira reflexiva,
crítica ou transgressora em relação a eles. No fundo, essas considerações teóricas,
apresento finalmente dois cenários de aprendizagem e suas práticas:
um exemplo da acrobacia e um exemplo da cena do movimento urbano. Ao
mesmo tempo, o conhecimento – necessariamente seletivo e realístico – do
estado da pesquisa empírica sobre a conexão entre corporalidade e aprendizagem
informal deve ser expandido.
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