FRAGILIDADE, SINTOMAS DEPRESSIVOS E QUALIDADE DE VIDA: UM ESTUDO COM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

Autores

  • Letícia Alves Melo Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil
  • Larissa Andrade Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.
  • Helena Rita Oliveira Silva Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.
  • Marisa Silvana Zazzetta Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.
  • Ariene Angelini Santos-Orlandi Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil
  • Fabiana Souza Orlandi Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v32.26340

Resumo

Objetivo: analisar a relação entre fragilidade, sintomas depressivos e qualidade de vida de idosos institucionalizados. Métodos: estudo descritivo, correlacional, de corte transversal. Foram avaliados 42 idosos institucionalizados, de setembro a dezembro de 2016, utilizando-se questionário para caracterização, Tilburg Frailty Indicator, Escala de Depressão Geriátrica com 15 questões e Quality of Life Scales for Nursing Home Residents. Resultados: predominaram idosos do gênero feminino (57,1%), com média de idade de 77,4 anos (dp=9,8), frágeis (57,1%), sem sintomas depressivos (57,1%). Idosos não frágeis apresentaram melhor percepção da qualidade de vida em sete domínios do instrumento utilizado para avaliação. Houve correlação negativa, de moderada magnitude e estatisticamente significante entre sintomas depressivos e cinco domínios do instrumento de qualidade de vida. Verificou-se correlação entre fragilidade e sintomas depressivos (p=0,008). Conclusão: idosos institucionalizados frágeis e com sintomas depressivos apresentaram pior percepção de qualidade de vida.


Descritores: Idoso Fragilizado. Depressão. Qualidade de vida. Institucionalização. Enfermagem geriátrica.

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Biografia do Autor

Letícia Alves Melo, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Graduanda de Gerontologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Larissa Andrade, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Gerontóloga. Mestranda em Gerontologia.Programa de Pós Graduação em Gerontologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Helena Rita Oliveira Silva, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Terapeuta Ocupacional. Mestranda em Ciências da Saúde. Programa de Pós Graduação em Enfermagem. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Marisa Silvana Zazzetta, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Assistente Social. Docente Adjunta do Curso de Graduação em Gerontologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Ariene Angelini Santos-Orlandi, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Enfermeira. Docente Adjunta do Curso de Graduação em Enfermagem. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil

Fabiana Souza Orlandi, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Enfermeira. Docente Adjunta do Curso de Graduação em Gerontologia. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, São Paulo, Brasil.

Publicado

2018-12-28

Como Citar

Melo, L. A., Andrade, L., Silva, H. R. O., Zazzetta, M. S., Santos-Orlandi, A. A., & Orlandi, F. S. (2018). FRAGILIDADE, SINTOMAS DEPRESSIVOS E QUALIDADE DE VIDA: UM ESTUDO COM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. Revista Baiana De Enfermagem‏, 32. https://doi.org/10.18471/rbe.v32.26340

Edição

Seção

Artigo Original