EXPERIÊNCIAS MATERNAS DIANTE DA TRANSFERÊNCIA DO FILHO PARA A UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Autores/as

  • Amanda Stephanie de Sousa Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
  • Luciana Palacio Fernandes Cabeça Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
  • Marcela Astolphi de Souza Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
  • Luciana de Lione Melo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v32.25160

Resumen

Objetivo: compreender experiências de mães de crianças transferidas da Unidade de Internação para a Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Método: estudo fenomenológico, com 13 mães entrevistadas no ano de 2016, com
base na questão norteadora: Como foi receber a notícia de que seu filho seria transferido para a Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica? Resultados: as mães revelaram suas experiências diante da notícia da transferência do filho para
a Unidade de Terapia Intensiva, da dor do anúncio da notícia até o desejo de acolhimento, perpassando pela crença sobre a piora das condições clínicas e o medo de perder o filho, além do alívio ao reconhecer as necessidades dele
atendidas. Conclusão: a transferência do filho para a Unidade de Terapia Intensiva mostrou-se como um momento doloroso para as mães, independente de elas terem ou não experiências prévias, evidenciando a importância de se
considerar a singularidade de cada família.

Descritores: Comunicação. Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Família. Enfermagem pediátrica.

 

 

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Biografía del autor/a

Amanda Stephanie de Sousa, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Graduada em Enfermagem, bacharelado e licenciatura, pela Universidade Estadual de Campinas (2013-2017). Realizou estágio voluntário de observação na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital das Clinicas da Unicamp. Na mesma universidade, participou do Programa de Apoio Didático (PAD), como monitora voluntária da disciplina Assistência de Enfermagem a Criança e Adolescente II, concomitante ao período em que realizou o estágio supervisionado para enfermagem na Unidade de Internação Pediátrica e Ambulatório de Pediatria do Hospital das Clínicas da Unicamp. Desenvolveu atividades do estágio supervisionado para enfermagem em uma Unidade Básica de Saúde, no município de Campinas. Desenvolveu o projeto de pesquisa - com financiamento do CNPq - intitulado "Comunicação de notícias difíceis: vivências de mães que tiveram seus filhos transferidos da Unidade de Internação para a Unidade de Terapia Intensiva". Atualmente, participa do Grupo de estudos sobre criança, adolescente e família - GECAF, da Universidade Estadual de Campinas. 

Luciana Palacio Fernandes Cabeça, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Enfermeira, graduada em 1998 pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Especialização em Enfermagem Neonatal pelo Instituto Fernandes Figueira/ FIOCRUZ, Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Maranhão (2014). Doutoranda em Ciências Médicas pela Faculdade de Enfermagem da UNICAMP (em andamento, início em 2016). Enfermeira assistencial da Universidade Federal do Maranhão. Experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Neonatal e Pediátrica. Membro do Grupo de Estudos sobre Criança, Adolescente e Família - GECAF - UNICAMP.

Marcela Astolphi de Souza, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Enfermeira graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Campinas em 2010 . Mestre em Ciências da Saúde Possui pela Universidade Estadual de Campinas em 2014. Doutorado em andamento pela Universidade Estadual de Campinas início em 2016. Membro do Grupo de Estudos do Brinquedo - GEBrinq - Unifesp e Grupo de Estudo sobre Criança, Adolescente e Família - GECAF - Unicamp, ambos cadastrados cadastrado no Diretório de Grupos de pesquisa do CNPq. Desenvolve pesquisas na área de Enfermagem, com ênfase nos temas: enfermagem pediátrica, criança e adolescente com doença crônica, brinquedo/brinquedo terapêutico e fenomenologia.

Luciana de Lione Melo, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Possui Graduação em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (1994), Mestrado em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (1999) e Doutorado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (2003). É pós-doutoranda da Escola Paulista de Enfermagem - Universidade Federal de São Paulo (2014-em andamento). Atualmente é professor doutor MS3.2 e coordenadora da Comissão de Residência Multiprofissional em Saúde - COREMU, da Universidade Estadual de Campinas. Foi coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem no período de 2010-2014. É líder do Grupo de Estudos sobre Criança, Adolescente e Família - GECAF - Unicamp e Pesquisadora do Grupo de Estudos do Brinquedo - GEBrinq - Unifesp, ambos cadastrados no CNPq. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Oncologia Pediátrica e doenças crônicas da infância, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem pediátrica, criança hospitalizada, criança com doença crônica, criança gravemente doente, criança vítima de violência e em vulnerabilidade social, brinquedo/brinquedo terapêutico, brinquedoteca e fenomenologia.

Publicado

2018-07-24

Cómo citar

de Sousa, A. S., Cabeça, L. P. F., de Souza, M. A., & Melo, L. de L. (2018). EXPERIÊNCIAS MATERNAS DIANTE DA TRANSFERÊNCIA DO FILHO PARA A UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Revista Baiana De Enfermagem, 32. https://doi.org/10.18471/rbe.v32.25160

Número

Sección

Artículos Originales