PRAZER E SOFRIMENTO NO TRABALHO: PERSPECTIVAS DE DOCENTES DE ENFERMAGEM

Autores

  • Camila Arantes Ferreira Brecht D'Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Caroline Muller Almeida Prefeitura do Rio de Janeiro
  • Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Ariane da Silva Pires Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Luiz Carlos Veiga Madriaga Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v31i3.20297

Palavras-chave:

Educação em Enfermagem, Qualidade de Vida, Docentes, Saúde do Trabalhador

Resumo

Objetivos: descrever as atividades desenvolvidas pelos docentes de enfermagem e analisar a percepção desses profissionais acerca de suas atividades no trabalho, considerando as situações geradoras de prazer e de sofrimento. Método: pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória. O cenário de coleta foi uma faculdade de enfermagem pertencente a uma universidade pública do município do Rio de Janeiro. Os participantes foram 16 docentes de enfermagem. Os dados foram coletados mediante aplicação de entrevista semiestruturada e tratados por meio da análise de conteúdo. Resultados: evidenciou-se que o docente desenvolve uma diversidade de atividades que permitem a sensação de prazer e também remetem ao sofrimento. Conclusão: o prazer e o sofrimento estão presentes no cotidiano docente, sendo o sofrimento referido a questões atreladas aos preceitos neoliberais, que vêm fundamentando o desenvolvimento do trabalho nos serviços de ensino público.

Descritores: Educação em enfermagem. Qualidade de vida. Docentes. Saúde do trabalhador.

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Biografia do Autor

Camila Arantes Ferreira Brecht D'Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF/UERJ) - Linha de Pesquisa II. Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Escola de Enfermagem Anna Nery/ UFRJ. Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ). 

Caroline Muller Almeida, Prefeitura do Rio de Janeiro

Enfermeira da estratégia de Saúde da Família do munícipio do Rio de Janeiro

Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Diretora da ENF/UERJ (2016- 2020). Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Senso da ENF/UERJ; Professora Associada de Enfermagem Médico-Cirúrgica na Graduação da ENF/UERJ; Coordenadora e professora do curso de Especialização em Enfermagem em Estomaterapia. 

Ariane da Silva Pires, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ); Doutoranda e Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF/UERJ) - Linha de Pesquisa II - Intitulada:Trabalho, Educação e Formação Profissional em Saúde e Enfermagem; Especialista em Enfermagem do Trabalho e em Enfermagem em Estomaterapia, ambos pelo Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ); Docente - Professora Assistente da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ) - Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica (DEMC).

Luiz Carlos Veiga Madriaga, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduado em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2016). Pós-graduando em Enfermagem Clínica na Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 

Publicado

2017-11-01

Como Citar

D’Oliveira, C. A. F. B., Almeida, C. M., Souza, N. V. D. de O., Pires, A. da S., & Madriaga, L. C. V. (2017). PRAZER E SOFRIMENTO NO TRABALHO: PERSPECTIVAS DE DOCENTES DE ENFERMAGEM. Revista Baiana De Enfermagem‏, 31(3). https://doi.org/10.18471/rbe.v31i3.20297

Edição

Seção

Artigo Original