HABILIDADE DOS ENFERMEIROS NA INTERPRETAÇÃO DO ELETROCARDIOGRAMA DE 12 DERIVAÇÕES

Autores

  • Eduesley Santana-Santos Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Universidade Tiradentes - UNIT, Aracaju-SE-Brazil
  • Emille Clara Pires Enfermeira especializada em Enfermagem em Cardiopneumologia de Alta Complexidade pelo Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo/Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.
  • Juliana Teixeira Silva Aluna de Graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitas Unidas – FMU
  • Vanessa Santos Sallai Enfermeira do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
  • Diego Gutierrez Bezerra Enfermeiro do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
  • Renata Eloah de Lucena Ferretti-Rebustini Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v31i1.16581

Palavras-chave:

Eletrocardiografia, Arritmias Cardíacas, Emergências, Enfermagem.

Resumo

Objetivo: avaliar a habilidade de enfermeiros no reconhecimento de alterações eletrocardiográficas de intervenção imediata e comparar a atuação desses frente às arritmias, segundo o tipo de unidade em que atuam. Método: estudo transversal com 100 enfermeiros de um hospital especializado em cardiopneumologia. A coleta de dados ocorreu entre março e novembro de 2015. Foi utilizado instrumento com dados de caracterização dos participantes e 10 casos clínicos com traçados eletrocardiográficos. Resultados: 89% dos enfermeiros identificaram a taquicardia ventricular sem pulso, 77% a fibrilação ventricular e 81% a atividade elétrica sem pulso, entretanto menos da metade conseguiu identificar as alterações isquêmicas. Enfermeiros de áreas críticas analisam mais traçados na sua rotina quando comparados àqueles das áreas não críticas (p=0,019) e sentem-se mais seguros para isso. Conclusão: os enfermeiros têm habilidade suficiente para identificar as alterações do ritmo cardíaco. Não houve diferença em relação a atuação, quando comparados com o tipo de unidade.

Descritores: Eletrocardiografia; Arritmias Cardíacas; Emergências; Enfermagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eduesley Santana-Santos, Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Universidade Tiradentes - UNIT, Aracaju-SE-Brazil

Doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.Pós-doutorando pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.Professor Titular da Universidade Tiradentes. Aracaju-SE-Brasil

Emille Clara Pires, Enfermeira especializada em Enfermagem em Cardiopneumologia de Alta Complexidade pelo Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo/Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

Enfermeira especializada em Enfermagem em Cardiopneumologia de Alta Complexidade pelo Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo/Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

Juliana Teixeira Silva, Aluna de Graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitas Unidas – FMU

Discente de Graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitas Unidas – FMU

Vanessa Santos Sallai, Enfermeira do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Enfermeira do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Diego Gutierrez Bezerra, Enfermeiro do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Enfermeiro do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Renata Eloah de Lucena Ferretti-Rebustini, Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

Publicado

2017-03-30

Como Citar

Santana-Santos, E., Pires, E. C., Silva, J. T., Sallai, V. S., Bezerra, D. G., & Ferretti-Rebustini, R. E. de L. (2017). HABILIDADE DOS ENFERMEIROS NA INTERPRETAÇÃO DO ELETROCARDIOGRAMA DE 12 DERIVAÇÕES. Revista Baiana De Enfermagem‏, 31(1). https://doi.org/10.18471/rbe.v31i1.16581

Edição

Seção

Artigo Original