ESCALA DE AVALIAÇÃO DOS AMBIENTES DA PRÁTICA PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM: CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE CONTEÚDO

Autores

  • Olga Maria Pimenta Lopes Ribeiro Escola Superior de Enfermagem do Porto, Porto, Portugal Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.
  • Corália Maria Fortuna de Brito Vicente Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal. Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS). Porto, Portugal.
  • Maria Manuela Ferreira Pereira da Silva Martins Escola Superior de Enfermagem do Porto, Porto, Portugal Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.
  • Letícia de Lima Trindade Universidade do Estado de Santa Catarina Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó-Santa Catarina, Brasil
  • Clemente Neves de Sousa Escola Superior de Enfermagem do Porto, Porto, Portugal Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.
  • Maria Filomena Passos Teixeira Cardoso Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal. Centro Hospitalar Universitário de São João, Porto, Portugal. Universidade Fernando Pessoa, Departamento de Enfermagem, Porto, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v34.37996

Resumo

Objetivo: construir e validar o conteúdo da Escala de Avaliação dos Ambientes da Prática Profissional de Enfermagem. Método: estudo metodológico realizado de janeiro a maio de 2020. A construção da Escala foi antecedida de pesquisa qualitativa prévia e de revisão de literatura. A validação de conteúdo foi efetuada por 22 peritos. Resultados: inicialmente a Escala tinha 128 itens agrupados nas dimensões estrutura, processo e resultado. Decorrente da avaliação dos peritos, na estrutura dos 65 itens iniciais, foram excluídos 20, reformulados 10 e adicionado um. No processo, dos 49 itens iniciais, excluíram-se 8 e reformularam-se 2. No resultado, dos 14 itens iniciais, foram excluídos 2, reformulados 2 e adicionado 1. A versão final ficou com 100 itens, cujo Índice de Validade de Conteúdo de cada item oscilou entre 0,86 e 1. Conclusão: a construção e posterior validação dos itens pelos peritos foi uma etapa fundamental, dando segurança à continuidade dos procedimentos psicométricos.

Descritores: Estudos de Validação. Ambiente de Trabalho. Prática Profissional. Enfermagem. Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde.

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Biografia do Autor

Olga Maria Pimenta Lopes Ribeiro, Escola Superior de Enfermagem do Porto, Porto, Portugal Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.

Enfermeira. Doutora em Ciências de Enfermagem. Professora Adjunta na Escola Superior de Enfermagem do Porto (ESEP), Porto, Portugal. Investigadora doutorada integrada no Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.

Corália Maria Fortuna de Brito Vicente, Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal. Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS). Porto, Portugal.

Doutora em Bioestatística. Professora Catedrática na Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal. Investigadora no Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS). Porto, Portugal.

Maria Manuela Ferreira Pereira da Silva Martins, Escola Superior de Enfermagem do Porto, Porto, Portugal Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.

Enfermeira. Doutora em Ciências de Enfermagem. Professora Coordenadora na Escola Superior de Enfermagem do Porto (ESEP), Porto, Portugal. Investigadora no Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.

Letícia de Lima Trindade, Universidade do Estado de Santa Catarina Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó-Santa Catarina, Brasil

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente na Universidade do Estado de Santa Catarina e no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Chapecó-Santa Catarina, Brasil.

Clemente Neves de Sousa, Escola Superior de Enfermagem do Porto, Porto, Portugal Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.

Enfermeiro. Doutor em Ciências de Enfermagem. Professor Adjunto na Escola Superior de Enfermagem do Porto (ESEP), Porto, Portugal. Investigador no Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Porto, Portugal.

Maria Filomena Passos Teixeira Cardoso, Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal. Centro Hospitalar Universitário de São João, Porto, Portugal. Universidade Fernando Pessoa, Departamento de Enfermagem, Porto, Portugal.

Enfermeira. Doutoranda em Ciências de Enfermagem na Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal. Enfermeira Diretora no Centro Hospitalar Universitário de São João, Porto, Portugal. Docente na Universidade Fernando Pessoa, Departamento de Enfermagem, Porto, Portugal.

Publicado

2020-10-14

Como Citar

Ribeiro, O. M. P. L., Vicente, C. M. F. de B., Martins, M. M. F. P. da S., Trindade, L. de L., Sousa, C. N. de, & Cardoso, M. F. P. T. (2020). ESCALA DE AVALIAÇÃO DOS AMBIENTES DA PRÁTICA PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM: CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE CONTEÚDO. Revista Baiana De Enfermagem‏, 34. https://doi.org/10.18471/rbe.v34.37996

Edição

Seção

Artigo Original