TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: DETECÇÃO PRECOCE PELO ENFERMEIRO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

Autores

  • Yanna Cristina Moraes Lira Nascimento Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas.
  • Cintia Soares Cruz de Castro Faculdade Estácio de Alagoas. Maceió, Alagoas
  • José Leandro Ramos de Lima Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas.
  • Maria Cicera dos Santos de Albuquerque Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas.
  • Daniele Gonçalves Bezerra Universidade Federal de Alagoas, Faculdade Estácio de Alagoas, Maceió, Alagoas.

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v32.25425

Resumo

Objetivo: identificar a atuação do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família na detecção precoce do Transtorno do Espectro Autista em crianças. Método: pesquisa descritiva, exploratória, qualitativa realizada numa capital do Nordeste, Brasil. Participaram 10 enfermeiros efetivos, concursados e em exercício na Estratégia Saúde da Família. A coleta de dados ocorreu em 2014 por meio de entrevista individual, observação direta e diário de campo. Material tratado pela análise temática, interpretado pelo referencial das Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Resultados: foram áreas temáticas: percepção, estratégias e intervenções do enfermeiro sobre sinais e sintomas; dificuldades relatadas à detecção precoce; construção do conhecimento sobre a temática; e sentimentos dos profissionais ao acompanharem crianças com Transtorno do Espectro Autista. Conclusão: enfermeiros da Estratégia Saúde da Família apresentaram deficiências na detecção precoce do Transtorno do Espectro Autista em crianças.
Descritores: Transtorno autístico. Cuidado da criança. Estratégia Saúde da Família. Intervenção precoce (Educação).

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Biografia do Autor

Yanna Cristina Moraes Lira Nascimento, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas.

Mestra em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Especialista em Saúde Mental pelo Programa de Residência da Univesidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL e especialista em Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde pela Fiocruz, graduada em ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA pela UFAL (2006). É docente da Universidade Federal de Alagoas, atuando nos cursos de Enfermagem e Medicina. Coordenadora de projetos de extensão em saúde mental e atenção básica em cooperação com a Secretaria Municipal de Saúde da prefeitura de Maceió, articuladora do Fórum de Saúde Mental da UFAL Nise da Silveira, e membro dos grupos de pesquisa GPSAM e GEDIM.

Cintia Soares Cruz de Castro, Faculdade Estácio de Alagoas. Maceió, Alagoas

Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade Estácio de Alagoas(2015) 

José Leandro Ramos de Lima, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas.

Atualmente, graduando do curso de Enfermagem na Universidade Federal de Alagoas - UFAL, participante do Grupo de Pesquisa Saúde Mental, Álcool e outras Drogas Austregésilo Carrano Bueno - UFAL, bolsista de Iniciação Científica CNPq da pesquisa A Epidemiologia dos trantornos mentais e do uso de Crack, Álcool e outras drogas em Maceió/Alagoas.

Maria Cicera dos Santos de Albuquerque, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Alagoas.

Enfermeira e Psicóloga. Doutora em Enfermagem Fundamental pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP, mestra em Educação. Docente da graduação e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem e Farmácia da Universidade Federal de Alagoas/Brasil. Coordenadora do Laboratório de Saúde Mental, Acolhimento e Relacionamento Interpessoal - Lacolhe. Líder do Grupo de Pesquisa Saúde Mental, Álcool e outras Drogas Austregésilo Carrano Bueno - GPESAM/CNPq/ ESENFAR/UFAL. Professora Associada IV. Experiência na área de Enfermagem em Saúde Mental, atua, ensina, pesquisa e desenvolve projetos de extensão em temas como: escuta, acolhimento, relações interpessoais, sexualidade, transtornos mentais e uso de drogas. Tem experiência em capacitação, elaboração e gerenciamento de projetos. Atua com a abordagem Sistêmica, Centrada na Pessoa, Ericksoniana, Biofeedback e Neurofeedback, em formação no Brainspotting e EMDR.

Daniele Gonçalves Bezerra, Universidade Federal de Alagoas, Faculdade Estácio de Alagoas, Maceió, Alagoas.

Professora Adjunta da Universidade Federal de Alagoas - UFAL e Professora Titular 2 da Faculdade Estácio de Alagoas. Possui graduação em Ciências Biológicas, mestrado em Morfologia e doutorado em Biologia Humana e Experimental. Tem experiência em docência em Anatomia e Fisiologia Humanas, e na pesquisa ênfase é dada principalmente nos seguintes temas: hipertensão arterial, programação metabólica, sistemas cardiovascular e renal. Utilizando como ferramentas a morfometria e a estereologia.

Publicado

2018-05-23

Como Citar

Nascimento, Y. C. M. L., Castro, C. S. C. de, Lima, J. L. R. de, Albuquerque, M. C. dos S. de, & Bezerra, D. G. (2018). TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: DETECÇÃO PRECOCE PELO ENFERMEIRO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Revista Baiana De Enfermagem‏, 32. https://doi.org/10.18471/rbe.v32.25425

Edição

Seção

Artigo Original