PERMANÊNCIA DE FAMILIARES NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA: PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE SAÚDE

Autores

  • Julia Heinz da Silva Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
  • Fernanda Luisa Buboltz Universidade Federal de Santa Maria
  • Andressa da Silveira Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).
  • Eliane Tatsch Neves Universidade Federal de Santa Maria.
  • Janete de Lourdes Portela Hospital Universitário de Santa Maria
  • Leonardo Bigolin Jantsch Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v31i3.17427

Palavras-chave:

Enfermagem pediátrica, Família, Serviços médicos de emergência.

Resumo

Objetivo: conhecer a percepção da equipe de saúde sobre a permanência de familiares durante o atendimento à criança em situação de emergência. Método: pesquisa qualitativa que utilizou, para a coleta de dados, a entrevista semiestruturada com 16 integrantes da equipe de saúde de um pronto-socorro pediátrico. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática. Resultados: emergiram as categorias benefícios da presença do familiar em situações de emergência pediátrica, limitações da presença do familiar durante o atendimento de emergência e sugestões para a inserção do familiar no atendimento de emergência pediátrica. Conclusão: a reduzida estrutura física e de recursos humanos do pronto-socorro pediátrico foi um fator que dificultou o acolhimento dos familiares durante o atendimento de emergência, mas os profissionais da equipe de saúde reconheceram a importância da inclusão da família.

Descritores: Enfermagem pediátrica. Família. Serviços médicos de emergência.

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Biografia do Autor

Julia Heinz da Silva, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Enfermeira. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Bolsista CAPES.

Fernanda Luisa Buboltz, Universidade Federal de Santa Maria

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Enfermeira do Departamento do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Santa Maria, Rio Grande do Sul

Andressa da Silveira, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA). Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Eliane Tatsch Neves, Universidade Federal de Santa Maria.

Pós-doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Professora Associada do Curso de Graduação e Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Janete de Lourdes Portela, Hospital Universitário de Santa Maria

Doutora em Saúde da Criança. Enfermeira do Hospital Universitário de Santa Maria. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Leonardo Bigolin Jantsch, Universidade Federal de Santa Maria

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Enfermeiro do Hospital Universitário de Santa Maria. Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Publicado

2017-10-27

Como Citar

da Silva, J. H., Buboltz, F. L., da Silveira, A., Neves, E. T., Portela, J. de L., & Jantsch, L. B. (2017). PERMANÊNCIA DE FAMILIARES NO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA: PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE SAÚDE. Revista Baiana De Enfermagem‏, 31(3). https://doi.org/10.18471/rbe.v31i3.17427

Edição

Seção

Artigo Original