REPERCUSSÕES DO USO DE INCUBADORAS UMIDIFICADAS NA REGULAÇÃO TÉRMICA DO PREMATURO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v1i1.15234Palavras-chave:
recém-nascido prematuro, incubadoras para lactentes, umidadeResumo
Objetivo: analisar, em publicações científicas, as repercussões do uso de incubadoras umidificadas na regulação térmica do recém-nascido prematuro. Método: procedeu-se metodologicamente a uma revisão integrativa, nas bases de dados no período de 2005-2015, selecionando 10 artigos mediante os critérios de inclusão. Resultados: a análise
dos artigos ressalta variação das práticas de regulação da umidade em incubadoras neonatais. A manutenção da temperatura corporal foi semelhante nos prematuros que permaneceram em incubadora umidificada comparados aos mantidos em incubadora convencional; porém, houve redução da perda transepidérmica, da taxa de infusão de
fluidos, desequilíbrios eletrolíticos e menor perda de peso e taxas de infecção não elevadas. Conclusão: evidenciou-se ausência de publicações nacionais sobre o tema e repercussões satisfatórias sobre a utilização da umidade em altas concentrações comparada à baixa umidade, contudo mais pesquisas são necessárias para definição de um padrão para a prática segura da umidificação em ambiente de incubadora.
Descritores: Recém-nascido prematuro; Incubadoras para lactentes; Umidade.
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