FALATÓRIO E OCUPAÇÃO NO COTIDIANO DAS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO CUIDADO DE SI E DO OUTRO
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v1i1.14393Palavras-chave:
Enfermagem, Saúde da mulher, Trabalho Feminino, FilosofiaResumo
Objetivo: analisar, compreensivamente, à luz do pensamento de Martin Heidegger, o significado de ser mulherprofissional de enfermagem atuante em uma UPA no cuidado de si e do outro. Método: estudo qualitativo de
abordagem fenomenológica, que entrevistou mulheres no período de dezembro/2012 a fevereiro/2013. Resultados:a hermenêutica possibilitou a compreensão interpretativa do ser mulher, que mostrou facetas de sua dimensão existencial. Regidas pelo falatório, as mulheres reproduzem um discurso universal, uma fala falada sobre o não conseguir se cuidar, além de se manterem na ocupação, porque não sobra tempo para tal cuidado. Conclusão:o estudo evidenciou que o significado de ser mulher profissional de enfermagem atuante em uma UPA tem sua essência na dedicação do cuidado integral ao ser humano, porém esse cuidado só se torna completo quando o ser que cuida também é cuidado.
Descritores: Enfermagem; Saúde da mulher; Trabalho feminino; Filosofia.
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