Fisioterapia aquática na doença de Marie-Charcot-Tooth

Autores/as

  • Marina Maldaner Acadêmicas do Curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo-RS
  • Suelen Wegher Oliveira Acadêmicas do Curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo-RS
  • Amanda Sachetti Acadêmica do Curso de Fisioterapia e Bolsista PIBIC da Universidade de Passo Fundo-RS
  • Janaína Cardoso Costa Schiavinato Docente Mestre da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo-RS
  • Sheila de Oliveira Gemelli Professora Mestre da Faculdade de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo-RS

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v10i2.5286

Palabras clave:

Doença de Marie-Charcot-Tooth. Fisioterapia aquática.

Resumen

Introdução: A doença de Charcot - Marie Tooth (CMT), também chamada de neuropatia motora e sensorial hereditária, afeta os nervos periféricos, apresentando etiologia desconhecida, iniciando na primeira e segunda década de vida, sua incidência é de 1:2500 sendo mais freqüentes nos homens do que mulheres.  Dentre as abordagens terapêuticas empregadas no tratamento de indivíduos com doenças neuromusculares encontram-se a fisioterapia aquática e a cinesioterapia. Objetivos: Verificar os efeitos da fisioterapia aquática no tratamento da Doença de Marie Charcot Tooth em um adulto jovem do sexo masculino. Os atendimentos foram realizados três (3) vezes por semana no período de um (1) mês com duração de um (1) hora cada sessão. Analisou-se o nível de funcionalidade através da MIF (Medida de Independência Funcional), a força muscular pelo Isocinético, e o equilíbrio pela Escala de Tinetti, pré e pós intervenção. Resultados: Na MIF, observou-se uma piora no nível de funcionalidade banho-limpeza do corpo de 6,0%, porem uma melhora de 17,6% nos demais níveis de funcionalidade. Na Escala de Tinetti, houve uma melhora significativa de 17,4% e na dinamometria isocinética analisou-se uma diferença significativa em flexores e extensores, após a intervenção, no pico de torque nas duas velocidades realizadas de 60°/s e 300°/s. Conclusão: A fisioterapia aquática pode ser benéfica em pacientes com CMT, promovendo mais independência e qualidade de vida. 

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Publicado

2011-12-07

Cómo citar

Maldaner, M., Oliveira, S. W., Sachetti, A., Schiavinato, J. C. C., & Gemelli, S. de O. (2011). Fisioterapia aquática na doença de Marie-Charcot-Tooth. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 10(2), 121–125. https://doi.org/10.9771/cmbio.v10i2.5286