Novas perspectivas no tratamento da hiperplasia adrenal congênita

Autores

  • José Antônio Diniz Faria Junior
  • Danilo Sousa Sampaio
  • Luciana Mattos Barros Oliveira
  • Renata Lago
  • Célia Nunes Silva
  • Ana Karina Canguçu-Campinho
  • Minna Schleu
  • Maria Betânia Pereira Toralles

DOI:

https://doi.org/10.9771/cmbio.v9i3.5168

Palavras-chave:

HAC – Terapias, Hiperandrogenismo.

Resumo

A HAC é um distúrbio congênito, caracterizado pela deficiência na biossíntese do cortisol, associado ou não à deficiência de aldosterona e, consequentemente, à superprodução de andrógeno. Essa condição afeta igualmente homens e mulheres. No sexo feminino, acarreta virilização da genitália externa em graus variados. No sexo masculino, nenhuma anormalidade se apresenta fenotipicamente ao nascimento. Tradicionalmente, o tratamento dessa síndrome consiste na reposição diária de glicocorticoides e mineralocorticoides. Novas terapias têm sido propostas com  intuito de se obterem resultados mais satisfatórios; dentre elas, existem: análogos do LHRH, GH, inibidores da aromatase, antiandrógenos e a adrenalectomia. Resultados preliminares apontam para uma melhora da altura final e do manejo clínico dos pacientes submetidos aos novos tratamentos. O objetivo deste estudo foi revisar a literatura acerca dessas novas modalidades terapêuticas, com o intuito de explorar o que há de mais novo na abordagem dessa síndrome.

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Publicado

2010-01-01

Como Citar

Faria Junior, J. A. D., Sampaio, D. S., Oliveira, L. M. B., Lago, R., Silva, C. N., Canguçu-Campinho, A. K., Schleu, M., & Toralles, M. B. P. (2010). Novas perspectivas no tratamento da hiperplasia adrenal congênita. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 9(3), 257–262. https://doi.org/10.9771/cmbio.v9i3.5168

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