Do cérebro humano à Inteligência Artificial, informação por desígnio ou ironia?
Palavras-chave:
Augusto Cury - Biobliografia, Médico-cultural, Romance, Informação sócioculturalResumo
No espaço correspondente ao Tema IV, “Médicos-cultural, memória, identidade e património” do Colóquio Internacional MEDINFOR – Medicina e Ciência da Informação, este ano na VI edição, vários romances de médico-escritores têm vindo a prestar contributo em matéria de análise e reflexão no sentido de, através da escrita, ser transmitida ao leitor informação de carácter médico-social, ou outra, considerando-se o cunho histórico conforme a periodologia que lhe corresponda. Neste MEDINFOR VI, o trabalho sobre um médico-cultural brasileiro ocupar-nos-á a atenção investigativa no que concerne à interdisciplinaridade com a Ciência da Informação, pelo que um dos seus trabalhos romanescos cumprirá os propósitos que enformam este Colóquio. Reconhecemos, pois, o privilégio de poder trabalhar uma obra do contemporâneo Augusto de Cury, distinto médico-cultural de São Paulo, Brasil. Psiquiatra por especialização, a par do exercício clínico e das imensas publicações científicas, o médico Augusto Cury tem-se ainda vindo a amplamente debruçar sobre a escrita ficcional, na qual entretece a teia de exploração da mente humana em exercício social, criando espaços cénicos com enfoque nas relações interpessoais contornadas por pensamentos, emoções e ações de incidência no quotidiano.
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