REFLEXÃO SOBRE O RACISMO NA COLÔNIA DE SANTO DOMINGO: HAITI, O MODELO DE UMA REVOLUÇAO NEGRA INCLUSIVA

Autores

  • FÉCU MÉTELLUS
  • GLÓRIA CECÍLIA FIGUEREDO

Palavras-chave:

Racismo, Revolução Haitiana, Colônia, Santo Domingo, Mulato

Resumo

Haiti tem conhecido dos problemas raciais e sociais depois o período da colonização que permanecem até hoje. Então, esta situação encontra origem na formação das diferentes classes sociais na colônia de Santo-Domingo. Assim, a implementação do sistema colonialismo do século XVII na colônia permitiu que os brancos exploram uma boa fortuna e gozaram também os principais privilégios políticos e econômicos. Os mulatos que compõem a classe intermediariam foi o proprietário dos terrenos agrícolas e escravos na colônia, mas enquanto eles não eram iguais com os brancos. Os escravos que foram as principais forças motrizes do sistema colonialismo, vítimas totalmente do racismo na colônia, ficaram no campo e trabalharam nas plantações dos brancos e dos mulatos. Eles reclamaram a liberte e a dissolução de sistema colonialismo. Visto que os seus objetivos são diferentes, criaram uma situação de pânico que levariam sobre a revolução haitiana em novembro de 1803. Este artigo trata-se uma reflexão sobre a exploração dos escravos pelas classes dominantes da colônia, sendo mais rica da atlântica francesa no século XVIII e apresenta as antagonizas entre as classes sociais, consequências da primeira revolução negra inclusiva do mundo.  

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Publicado

2024-10-18

Como Citar

MÉTELLUS, F., & FIGUEREDO, G. C. (2024). REFLEXÃO SOBRE O RACISMO NA COLÔNIA DE SANTO DOMINGO: HAITI, O MODELO DE UMA REVOLUÇAO NEGRA INCLUSIVA. Salvador E Suas Cores, (3). Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/ssc/article/view/63887