AS VICISSITUDES TERRITORIAIS DE UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA

Autores

  • MARIA ESTER SANTANA SILVEIRA NASCIMENTO

Palavras-chave:

Espaço rural e urbano; Resistência; Preservação

Resumo

A Constituição Brasileira de 1988 trouxe para as comunidades quilombolas, mesmo que numa disposição transitória, um espaço de visibilidade social a partir do momento que reconheceu o direito dessas comunidades sobre seus territórios de vivência. As complexidades dessas vivências assim como as próprias comunidades vêm sendo aos poucos reveladas nos estudos acadêmicos e até mesmo nos processos de reconhecimentos dessas comunidades para a garantia desses territórios. A história que aqui se apresenta é parte de uma dissertação que trata da disputa entre uma comunidade quilombola e uma mineradora, além de outros posseiros, por um território em que de donos foram transformados em agregados e posteriormente expulsos do mesmo, reconstruindo seu modo de vida no espaço urbano e preservando aspectos da vida quilombola. Essa comunidade luta há quase um século retomar seu território que nos dias atuais pouco sobrou das terras devido às atividades da mineradora. 

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Publicado

2024-10-18

Como Citar

NASCIMENTO, M. E. S. S. . (2024). AS VICISSITUDES TERRITORIAIS DE UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA. Salvador E Suas Cores, (1). Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/ssc/article/view/63646