Megaforma e relevo como uma estratégia possível
DOI:
https://doi.org/10.9771/rua.vi0.3119Resumen
Explorando a idéia de que neste fim de século nossas cidades não podem mais ser projetadas nem como totalidade coerente – tábula rasa – nem como desenvolvimento gradual – política reformista –, o autor desenvolve os conceitos de megaforma e relevo como instrumentos corretivos eficazes para a prática de projeto. Megaforma e relevo, como estratégias de criação formal, enfatizam a necessidade de transformação topográfica de um dado sitio, em oposição à sua mera estetização. Após diferenciar os conceitos de megaforma e megaestrutura, Frampton trabalha a distinção entre relevo, no sentido plástico e paisagismo. Na exploração do relevo, a topografia fica decididamente marcada, sua paisagem transformada, numa tentativa de conferir forma a uma área mais extensa que ficaria, de outro modo, informe. Entre os diversos exemplos de projetos e obras, modernos e contemporâneos, o autor enfatiza o pioneirismo do Plano Obus, de Corbusier, como representativo da idéia de megaforma levada ao extremo.Descargas
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Publicado
2008-09-20
Cómo citar
Frampton, K. (2008). Megaforma e relevo como uma estratégia possível. RUA: Revista De Urbanismo E Arquitetura, (6). https://doi.org/10.9771/rua.vi0.3119
Número
Sección
Artigos