A prancheta, o canteiro e a durabilidade do construído

Autores/as

  • Mário Mendonça Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.9771/rua.v2i0.3096

Resumen

O envelhecimento precoce da arquitetura moderna deve-se, basicamente, ao desconhecimento da ciência e tecnologia dos materiais de construção, à formação superficial dos arquitetos e engenheiros na universidade de massa, à cisão projeto-obra e à insignificância dos investimentos em pesquisa no nosso País. Estudos mais recentes de conservação/restauração têm conduzido a uma maior preocupação sobre os problemas da durabilidade dos materiais de construção, de maneira geral, representando una imensa contribuição para aumentar a longevidade do moderno construído. Apresentam-se alguns fenômenos de degradação muito estudados na conservação/restauração, que podem levar-nos a uma reflexão mais aprofundada do uso de materiais no momento da decisão de utilizá-los judiciosamente, quer no projeto, quer na obra.

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Publicado

2008-09-17

Cómo citar

Oliveira, M. M. (2008). A prancheta, o canteiro e a durabilidade do construído. RUA: Revista De Urbanismo E Arquitetura, 2(2). https://doi.org/10.9771/rua.v2i0.3096

Número

Sección

Artigos