O Fenômeno da Empresarização e a Busca por Alternativas na Produção, Comercialização e Distribuição da Música no Brasil como Formas de Resistência

Autores

  • Marcelo Milano Falcão Vieira (in memorian)
  • Leonardo Vasconcelos Cavalier Darbilly
  • Denise Franca Barros

Palavras-chave:

Palavras-chave, Empresarização. Resistência. Modelos organizacionais.

Resumo

Com o presente artigo, objetiva-se analisar novas formas possíveis de produção, comercialização e distribuição da música como possibilidades de resistência às práticas hegemônicas, tradicionalmente, exercidas pelas grandes gravadoras, tendo como pano de fundo algumas experiências existentes no âmbito do mercado fonográfico brasileiro. A crise que o mercado fonográfico enfrenta desde o final da década de 90 e que está, intimamente, ligada a mudanças de ordem tecnológicas, possibilitou novas alternativas de produzir e comercializar a música as quais fogem ao modelo dominante estabelecido pelas organizações tradicionalmente hegemônicas nessa indústria. Assim, são apresentados e analisados, neste trabalho, exemplos de organizações ligadas à música que oferecem algum grau de resistência ao modelo estrutural dominante, sendo elas compreendidas pelos autores como organizações de resistência. Conclui-se que as formas organizacionais exemplificadas apresentam características estruturais específicas que nos permite considerá-las como formas de resistência ao modelo empresarial de organização.

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Como Citar

1.
Vieira (in memorian) MMF, Darbilly LVC, Barros DF. O Fenômeno da Empresarização e a Busca por Alternativas na Produção, Comercialização e Distribuição da Música no Brasil como Formas de Resistência. Organ. Soc. [Internet]. 14º de junho de 2014 [citado 22º de dezembro de 2024];19(61). Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/11201

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Seção

Artigos