Elos que libertam: Redes de Políticas para Erradicação do Trabalho Escravo Contemporâneo no Brasil

Autores

  • Lilian Alfaia Monteiro Fundação Getúlio Vargas - FGV
  • Sonia Fleury Fundação Getúlio Vargas - FGV

Palavras-chave:

Redes de políticas. Trabalho escravo. Políticas públicas. Clientela e patronagem.

Resumo

O objetivo deste artigo foi identificar a dinâmica das relações entre os atores políticos na evolução das políticas públicas para erradicação do trabalho escravo. Para tanto, o estudo contou com pesquisa bibliográfica e de campo, com entrevistas dos seguintes atores: MTE, MPT, OIT, CPT, ONG Repórter Brasil, GPTEC e OAB. Os dados foram analisados pelo método de análise de conteúdo, de viés qualitativo. Os resultados permitiram identificar os atores e suas diferentes estratégias de atuação, a percepção destes sobre a atuação dos três poderes e sobre o posicionamento dos principais atores, bem como o desenho de diversas redes entre os atores que atuam no campo, com formatos próprios e com diferentes inserções nas políticas públicas, demonstrando divisão entre redes de combate ao trabalho escravo e redes de resistência, revelando um jogo de forças na luta contra a escravidão contemporânea brasileira.

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Biografia do Autor

Lilian Alfaia Monteiro, Fundação Getúlio Vargas - FGV

Doutoranda em Administração na Fundação Getúlio Vargas - FGV

Sonia Fleury, Fundação Getúlio Vargas - FGV

Professora da Fundação Getúlio Vargas - FGV

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Como Citar

1.
Monteiro LA, Fleury S. Elos que libertam: Redes de Políticas para Erradicação do Trabalho Escravo Contemporâneo no Brasil. Organ. Soc. [Internet]. 3º de junho de 2014 [citado 22º de novembro de 2024];21(69). Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10997

Edição

Seção

Artigos