Estética Organizacional
Resumo
Estamos acostumados a imagem de empresas como arranjos racionais e utilitários. Entre acadêmicos, e principalmente entre executivos, quem mencionar a palavra estética associada a questões empresariais correrá o risco de ser mal compreendido ou de não ser levado a sério. Entretanto, contra a corrente positivista-funcionalista dominante em estudos organizacionais, alguns pesquisadores vêm se apropriando de conceitos relacionados à estética e aplicando-os à compreensão de fenômenos organizacionais. Nesse ensaio introdutório, afiliamo-nos a esta corrente alternativa e propromos a percepção estético-visual como recurso para a apreensão e compreensão de fenômenso organizacionais. Apresentamos algumas abordagens para o tema, a partir do trabalho de pesquisadores americanos e europeus, e discutimos brevemente exemplos de aplicação. Acreditamos que a perspectiva estética possa abrir novos caminhos para a percepção e interpretação de fenômenos complexos em nosso campo de estudo e pesquisa.Downloads
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Como Citar
1.
Wood Jr T, Csillag P. Estética Organizacional. Organ. Soc. [Internet]. 29º de maio de 2014 [citado 23º de novembro de 2024];8(21). Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10571
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Artigos
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