AUTOMAÇÃO FLEXÍVEL: O CASO DO TAYLORISMO-FORDISMO A E SUPREMACIA DO TOYOTISMO

Autores

  • Marcus Alban Universidade Federal da Bahia, UFBA

Resumo

Nos anos 70, em função do desenvolvimento da microeletrônica, a automação rígida foi tecnicamente superada pela automação flexível. Mesmo superada, contudo, ela não foi abandonada. Ao contrário, por pelo menos mais uma década, manteve-se como o paradigma dominante em todo o ocidente. Por que isto aconteceu? A hipótese desenvolvida é de que a automação flexível mostrou-se incompatível com o sistema taylorista-fordista de organização da do trabalho/produção. Por esta razão ela só pôde se desenvolver com a emergência do toyotismo. Neste sentido, pode-se concluir, também, que o toyotismo não supera o taylorismo-fordismo por uma superioridade intrínseca, mas sim por uma maior adequação ao novo paradigma tecnológico.

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Como Citar

1.
Alban M. AUTOMAÇÃO FLEXÍVEL: O CASO DO TAYLORISMO-FORDISMO A E SUPREMACIA DO TOYOTISMO. Organ. Soc. [Internet]. 21º de maio de 2014 [citado 23º de novembro de 2024];6(15). Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/10412

Edição

Seção

Artigos