A MULHER NEGRA E O CINEMA COMERCIAL: UMA ANÁLISE SOBRE DIREITO, CORPO SOCIAL E ESTEREÓTIPOS.
DOI:
https://doi.org/10.9771/revdirsex.v1i1.36862Resumen
O presente trabalho consiste em uma análise da mulher negra no cinema comercial e como tais arquétipos independem de uma indústria cinematográfica específica, reproduzindo estereótipos do imaginário cultural e coletivo e exibindo séculos de opressão nas telas de cinema sobre o lugar que ocupa este corpo feminino associado a o direito ao corpo e a relação da mulher negra na condição de corpo como objeto.Descargas
Citas
BRASIL. Lei n.11.340, de 7 de agosto de 2006. Brasília, DF, 7.ago.2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>.Acesso em: 08/06/18.
Camila Horbatiuk Dutra. CONSUMO, REPRESENTAÇÃO E AGÊNCIA DO FEMININO NO CINEMA COMERCIAL. Disponível em: < http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1499475482_ARQUIVO_Consumo,RepresentacaoeAgenciadoFemininonoCinemaComercial.pdf > . Acesso em : 10/02/2020.
Carneiro, Sueli. Mulheres em movimento. Estudos Avançados. vol.17 no.49 São Paulo : Sept./Dec, 2003. Disponível em :<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000300008>. Acesso em: 01/12/2017.
Dossiê A situação dos direitos humanos das mulheres negras no Brasil Violências e Violações, 2017. Disponível em: http://fopir.org.br/wp-content/uploads/2017/01/Dossie-Mulheres-Negras-.pdf >. Acesso em: 10/05/2020.
EBC Agência Brasil, Ancine diz que nenhuma mulher negra produziu ou dirigiu filmes nacionais em 2016: Disponível em:<http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2018-01/ancine-diz-que-nenhuma-mulher-negra-produziu-ou-dirigiu-filmes-nacionais-em>. Acesso em: 26/02/2018.
Geledés. 4 Estereótipos Racistas que Hollywood Precisa Parar de Usar, 2016.
Disponível em:https://www.geledes.org.br/4-estereotipos-racistas-que-hollywood-precisa-parar-de-usar/rias-da-tela-mostra-estudo/. Acesso em: 10/09/2017.
GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Ed.34/ Universidade Cândido Mendes, Centro de Estudos Afro- Asiáticos, 2001.
Isabela Alves, Observatório do Terceiro Setor. A solidão tem cor: O sofrimento das mulheres negras no Brasil. Disponível em: < https://observatorio3setor.org.br/carrossel/a-solidao-tem-cor-o-sofrimento-das-mulheres-negras-no-brasil/> Acesso em: 10/05/2020.
JUSBRASIL. Lei 12015/09 | Lei nº 12.015, de 7 de agosto de 2009. Disponível em:< https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/818585/lei-12015-09> . Acesso em: 10/05/2020.
Lélia Gonzalez e outras mulheres: Pensamento feminista negro, antirracismo e antissexismo. In Revista da ABPN, vol. 1, n0 1, março – junho de 2010, pp. 52-63.
LIMA, Mariani. A exclusão da mulher negra nos filmes de grande bilheteria do cinema brasileiro: um olhar sobre a estrutura social na narrativa. Disponível em: <http://mulheresnegrasavbr.com/img/docs/A_exclusao_da_mulher_negra_nos_filmes_de.pdf> Acesso em: 01/12/2017.
LINHARES, Kleiton. O CORPO DA MULHER NEGRA: A DUALIDADE ENTRE O PRAZER E O TRABALHO. Disponível em: < http://www.sies.uem.br/trabalhos/2015/623.pdf> Acesso em: 10/02/2020
Pressão por representatividade em Hollywood não foi bem sucedida, conclui estudo. Revista Cult, 2017, Disponível em:https://revistacult.uol.com.br/home/hollywood-ainda-exclui-mino. Acesso em:10/09/2017.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala?. Belo Horizonte: Letramento, 2017.
Sernegra VII semana de reflexões sobre negritude, gênero e raça: descolonizar o feminismo / Paula Balduino de Melo [ et al.], organizadora – Brasília: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, 2019.
SILVA, Conceição. Mulheres negras e (in)visibilidade: imaginários sobre a intersecção de raça e gênero no cinema brasileiro (1999-2009) . Brasília: 2016. Disponível em:. Acesso em: 01/12/2017.
SANTOS, Júlio; BERARDO, Rosa. Representações Cinematográficas de Mulheres Negras. Goiânia: UFG, FAV, 2014. Disponível em: <https://seminarioculturavisual.fav.ufg.br/up/778/o/2014-eixo1_22_representacoes_cinematograficas_de_mulheres_negras.pdf> Acesso em: 01/12/2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 ambos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
- A Revista se reserva o direito de efetuar, nos trabalhos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando o estilo dos autores.
- As opiniões emitidas pelos autores são de suas exclusivas responsabilidades.
- Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
- Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar e readaptar o trabalho original para todos os fins, inclusive comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela publicação inicial neste periódico.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após a publicação, uma vez que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
