Orixás

virações cotidianas

Autores

  • Mauricio dos Santos MALOCA / UNILA

DOI:

https://doi.org/10.9771/lj.v2i0.55963

Palavras-chave:

Orixás, Salvador, cotidiano, fotografia, antropologia, diáspora africana

Resumo

“SALVADOR DÁ SANTO, A CIDADE OXUM: DANÇA IJEXÁ”. Este é um ensaio fotográfico composto em Salvador, Bahia, em 2017. Foi feito no decorrer do trabalho de campo junto aos povos de terreiro, em meio a uma pesquisa etnográfica a respeito da língua-de-santo, que é uma linguagem afro-brasileira. São fotografias que tratam a respeito do reexistir e do reinventar a CIDADE-TERREIRO. Se acolá, como cantam, “nesta cidade todo mundo é de Oxum”, aqui fica arriado nosso bater de cabeça para o povo/divindade, que fez da morte o encantamento e a terreirização do Brasil. “VIMOS EM SALVADOR IMPROVÁVEIS ORIXÁS” nos afazeres do dia a dia, Exu está na Liberdade; Ogun está em Ogunjá; Oxóssi está na Boca da Mata; Ossain está na Mata Escura; Omolu e Obaluaiyê estão na Saúde; Naná está na Lagoa Grande; Oxumarê está em Mussurunga; Oxum está em Águas Claras; Iansã está em Pitangueiras; Iemanjá está na Praia do Rio do Vermelho; Ibeji está em Água de Meninos; Xangô e Aiyrá estão em Barros Reis e Oxalá está no Alto das Pombas.

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Publicado

2023-08-29

Como Citar

SANTOS, M. dos . Orixás: virações cotidianas. Laje, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 262–297, 2023. DOI: 10.9771/lj.v2i0.55963. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/laje/article/view/55963. Acesso em: 18 jul. 2024.