Ai, se eu te pego! Viroses, contaminação, canção e instantaneidade midiática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9771/ictus.v15i1.44649

Palabras clave:

Canção das mídias, Nomadismo, Memória da mídia, Performance, Michel Teló

Resumen

Este texto pretende abordar os processos de difusão e nomadismo da canção, a partir de diversas circunstâncias, tais como a presença de elementos notadamente musicais, de imaginário, semânticos e outros; ainda, os mecanismos de difusão da canção de sucesso e o papel das diversas mídias, sobretudo a internet, a fim de garantir sua longevidade. Parte-se do conceito de “canção das mídias” para caracterizar a natureza da canção em análise, apoiada pelo instrumental teórico desenvolvido por R. Murray Schafer (2011), os conceitos de performance (Zumthor) e considerações de Sacks sobre vermes de ouvido (2007). Como estudo de caso, tomo a canção Ai, se te pego!, interpretada pelo cantor Michel Teló, estabelecendo uma analogia metafórica entre megassucesso e pandemia.

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Biografía del autor/a

Heloísa de Araújo Duarte Valente, Universidade Paulista Universidade de São Paulo MUSIMID

Doutora em Comunicação e Semiótica pela Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Professora Titular do Programa de Pós-graduação e Cultura Midiática, Universidade Paulista (UNIP). Professora colaboradora junto ao Programa de Pós-graduação em Música da Universidade de São Paulo (USP). Coordenadora do Centro de Estudos em Música e Mídia - MusiMid.

Publicado

2021-06-30

Número

Sección

Invitados