FEMINISMOS NAS REDES: TENSÕES, CONFRONTOS E DES/ENCONTROS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rf.v11i2.57277

Palavras-chave:

Gênero, Ciberativismo, Feminismo, Transfeminismo, Purtafeminismo

Resumo

O ciberativismo no Brasil, notável desde as manifestações de 2013, deu origem a novos movimentos sociais online. Este artigo analisa grupos e ativistas que se autodenominam feministas radicais, trans-excludentes ou não; trans e travestis, identificados ou não como transfeministas; e trabalhadoras sexuais, que se identificam ou não como feministas e/ou putafeministas. O foco recai nas relações frequentemente conflituosas entre esses grupos, abordando a interseccionalidade de gênero e as reflexões do transfeminismo, putafeminismo e teoria queer. Estas perspectivas desafiam o feminismo que essencializa diferenças biológicas e buscam dar voz a grupos historicamente marginalizados. O ciberativismo desempenha um papel crucial ao reivindicar espaço para esses sujeitos de direito e esclarecer os conflitos entre várias

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Biografia do Autor

Juliana Gonzaga Jayme, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da PUC Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Tem experiência acadêmica na área de Antropologia, com ênfase em antropologia urbana e estudos de gênero. Integra os grupos de pesquisa Cultura Urbana, modos de vida e identidade e Cultura e Cidade, da PUC Minas. Atua principalmente nos seguintes temas: Gênero, Corpo, Identidade, Cidade, Espaços Públicos, Trabalho. Pesquisadora do CNPq. Processo no. 312958/2022-6

Alessandra Sampaio Chacham, PUC Minas

Doutora em Demografia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Tem experiência nas áreas de Sociologia e Demografia, com ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva, Sociologia da Saúde, Estudos de Gênero e metodologia de pesquisa. Atua principalmente nos seguintes temas: gênero, violência de gênero, saúde sexual e reprodutiva, juventude e trabalho.

MAria Fernanda Massimo

Mestra em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Graduada em Relações Internacionais pelo Centro Universitário de Belo Horizonte. Atualmente atua na gerência de Educação e Cultura da Fundação Renova e é responsável pelo Plano de Transição Cultural integrado dos Reassentamento Coletivos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, em parceria com a UNESCO

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Publicado

2024-01-22

Como Citar

GONZAGA JAYME, J. G. J.; SAMPAIO CHACHAM, A.; MASSIMO, M. F. . FEMINISMOS NAS REDES: TENSÕES, CONFRONTOS E DES/ENCONTROS. Revista Feminismos, [S. l.], v. 11, n. 2, 2024. DOI: 10.9771/rf.v11i2.57277. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/57277. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Os Feminismos no Brasil: reflexões teóricas e perspectivas