DIREITOS REPRODUTIVOS EM TEMPOS DE PANDEMIA COVID-19: COMPREENDENDO O ACESSO DE GESTANTES E PUÉRPERAS AOS SERVIÇOS DE SAÚDE

Autores

  • Thalita Nascimento Gazar Graduanda em Bacharelado em Psicologia pela Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Sâmella dos Santos Vieira de Menezes Docente assistente de Psicologia na Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
  • Gleice de Olivera Codeiro Docente auxiliar de Psicologia na Universidade Estadual de Feira de Santana.
  • Aléxia Tayla Amaral Ferreira Graduanda em Bacharelado em Psicologia pela Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
  • Tarcísio Augusto da Silva Menezes Docente de Medicina na Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
  • Roberta Lima Machado de Souza Araújo Docente substituta de Psicologia na Universidade Estadual de Feira de Santana.

Resumo

Atentando às assimetrias sociais acentuadas com a pandemia de COVID-19, este estudo objetivou caracterizar a assistência ao pré-natal e ao parto, com base nos direitos reprodutivos. De caráter multicêntrico, realizou-se um estudo descritivo por meio de um levantamento de dados com o Google Forms. Contribuíram para o estudo 221 mulheres, gestantes e puérperas no Brasil. Os dados foram analisados por frequências absolutas e relativas usando o programa Statistical Package for the Social Sciences. Visualizou-se que a maioria das mulheres acessaram os cuidados em rede privada de saúde, sentiram impactos no agendamento de consultas e exames e deixaram de gozar de direitos do ciclo gravídico-puerperal. Por fim, as assimetrias de gênero foram campo fértil para os processos de vulnerabilidade inerentes à pandemia de COVID-19, especialmente no tocante ao direito reprodutivo de acesso à saúde integral de mulheres grávidas e puérperas.

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Biografia do Autor

Thalita Nascimento Gazar, Graduanda em Bacharelado em Psicologia pela Universidade Estadual de Feira de Santana

Graduanda do 9º semestre em Psicologia na Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia. Participei da empresa júnior de Psicologia,a CoOPsi, enquanto trainee e posteriormente como diretora presidente entre 2017 e 2019. Possuo noções básicas de informática e habilidade linguística em português, inglês e espanhol. Interesso-me por Psicologia Perinatal, tangendo temas como, humanização do parto, violência obstétrica, sofrimento psíquico no período gravídico-puerperal. Atualmente participo do projeto de pesquisa Processos de Ingresso no Ensino Superior: transições, suportes e arranjos entre jovens de universidades públicas da Bahia. Enquanto bolsista de Iniciação Científica neste projeto, estudo junto ao TRACE mães universitárias da Universidade Estadual de Feira de Santana.

Sâmella dos Santos Vieira de Menezes, Docente assistente de Psicologia na Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Feminista. Doutora em Psicologia. Docente vinculada ao Colegiado de Psicologia, na Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF. Coordenadora do Repositório de Estudos de Gênero e Direitos Humanos. Trajetória voltada, especialmente, para as discussões de gênero, sexualidades e saúde sexual, e suas interfaces com os estudos da Psicologia Social da Saúde.

Gleice de Olivera Codeiro, Docente auxiliar de Psicologia na Universidade Estadual de Feira de Santana.

Professora auxiliar da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), lotada no Departamento de Ciências Humanas e Filosofia (DCHF). Leciona para o curso de Psicologia e colabora como tutora e professora da Residência Multiprofissional em saúde da família - RMSF/UEFS. Graduada no curso de Psicologia, pela Universidade Federal do Vale do São Franscisco, campus Petrolina-PE. Mestre em Psicologia pela UNIVASF.


Aléxia Tayla Amaral Ferreira, Graduanda em Bacharelado em Psicologia pela Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Formada pelo IFBA campus Irecê em Técnica em Biocombustíveis. Graduanda em grau bacharelado no curso de Psicologia pela UNIVASF, campus Petrolina, PE.

Tarcísio Augusto da Silva Menezes, Docente de Medicina na Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (2014). Pós-graduação por meio de Residência Médica em Ginecologia/Obstetrícia pelo Hospital Dom Malan/ IMIP Petrolina-PE. Coordenador e preceptor da disciplina de Saúde da Mulher na faculdade Estácio, em Juazeiro-BA, atuando na atividade de docência na disciplina de saúde da mulher I e II na Universidade Federal do Vale do São Francisco (2014).

Roberta Lima Machado de Souza Araújo, Docente substituta de Psicologia na Universidade Estadual de Feira de Santana.

Mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia (2017). Psicóloga, CRP03/9764. Atualmente é docente do curso de Psicologia da Universidade Estadual de Feira de Santana; Unifacs; UNIFTC e FAT. Membro da associação Brasileira de Psicologia da Saúde e Associação Brasileira de Saúde Coletiva.

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Publicado

2021-05-09

Como Citar

GAZAR, T. N.; MENEZES, S. dos S. V. de; CODEIRO, G. de O.; FERREIRA, A. T. A.; MENEZES, T. A. da S.; ARAÚJO, R. L. M. de S. DIREITOS REPRODUTIVOS EM TEMPOS DE PANDEMIA COVID-19: COMPREENDENDO O ACESSO DE GESTANTES E PUÉRPERAS AOS SERVIÇOS DE SAÚDE. Revista Feminismos, [S. l.], v. 9, n. 1, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/42365. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Justiça Reprodutiva