Ella NIÑA, TRAVESTIA Y UNA MADRE EN TRÁNSITO
Articular feminismos a través del afecto en el enfoque texto-vida
DOI:
https://doi.org/10.9771/rf.v11i2.57437Palabras clave:
Transfeminismo. Travestia. Autonarrativa. Bixa, Maternidad.×Resumen
A partir de una investigación que aborda narrativas cruzadas, en las que imágenes y sonidos, entendidos como tecnologías interseccionales de género, interpelan otras formas de construcciones discursivas, este artículo propone un enfoque texto-vida, analizando cómo el documental Bixa Travesty atraviesa mi condición de madre de una Mujer joven en transición de género. Para ello expreso mi maternidad mediada, cuestionada y puesta en reflexión a través de la película. También entro en diálogo con escritos transfeministas y anticoloniales que demarcan conocimientos situados en los que proposiciones intelectuales, estéticas y sensibles presentan otros mundos posibles y corporalidades más allá de la ciscolonialidad. A través de la película, pero también a través de la textualidad en Viviane Vergueiro y Jota Mombaça, replanteo mi cisnormatividad y pongo en movimiento el significado de maternidad que ejerzo.
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Citas
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