COMO NOS TORNAMOS AS FEMINISTAS QUE SOMOS ? DIREITO E FEMINISMO BRANCO

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DOI:

https://doi.org/10.9771/rf.v11i2.57403

Palabras clave:

feminismo blanco, colonialidad de la razón feminista, violencia de género

Resumen

En este artículo sacmamos a la superficie discursos relacionados con el epistemicidio, muchas veces operados por el propio movimiento feminista hegemónico en el campo de la lucha contra la violencia de género. Sin intención de responder del todo la pregunta planteada por Yuderkys Espinosa Miñoso (2020), pero siguiendo sus pistas, parece urgente reflexionar sobre cómo hemos llegado a ser las feministas que somos a través de una mirada crítica dirigida a un determinado feminismo, blanco y hegemónico y su relación con la narrativa jurídica feminista. Para eso, en la primera parte discutimos qué cuerpos son “merecedores” de protección según este feminismo. En el segundo momento, reflexionamos sobre cómo esta clasificación se relaciona con elementos constitutivos del feminismo civilizador desde la colonialidad de la razón feminista.

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Publicado

2024-01-22

Cómo citar

POVALA LI, L. COMO NOS TORNAMOS AS FEMINISTAS QUE SOMOS ? DIREITO E FEMINISMO BRANCO. Revista Feminismos, [S. l.], v. 11, n. 2, 2024. DOI: 10.9771/rf.v11i2.57403. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/57403. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê: Os Feminismos no Brasil: reflexões teóricas e perspectivas