COMO NOS TORNAMOS AS FEMINISTAS QUE SOMOS ? DIREITO E FEMINISMO BRANCO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9771/rf.v11i2.57403

Palabras clave:

feminismo blanco, colonialidad de la razón feminista, violencia de género

Resumen

En este artículo sacmamos a la superficie discursos relacionados con el epistemicidio, muchas veces operados por el propio movimiento feminista hegemónico en el campo de la lucha contra la violencia de género. Sin intención de responder del todo la pregunta planteada por Yuderkys Espinosa Miñoso (2020), pero siguiendo sus pistas, parece urgente reflexionar sobre cómo hemos llegado a ser las feministas que somos a través de una mirada crítica dirigida a un determinado feminismo, blanco y hegemónico y su relación con la narrativa jurídica feminista. Para eso, en la primera parte discutimos qué cuerpos son “merecedores” de protección según este feminismo. En el segundo momento, reflexionamos sobre cómo esta clasificación se relaciona con elementos constitutivos del feminismo civilizador desde la colonialidad de la razón feminista.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 152p. (Coleção Feminismos Plurais).

ALBUQUERQUE, Laura Gigante; GOULART, Domenique Assis. “Não me vejo na palavra fêmea, alvo de caça, conformada vítima”: a insuficiência da narrativa estatal perante as demandas da violência doméstica. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 150, ano 26, dez/2018, p. 481-513.

BAGGENSTOSS, Grazielly Alessandra. A subjetividade jurídica e o pacto heterocisnormativo. Revista Eletrônica Direito e Sociedade, Canoas, v. 9, n. 2, p. 105-119, jul. 2021. Disponível em: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/redes/article/view/6867/pdf.Acesso em: 30 jul. 2022.

BAIRROS, Luiza. Lembrando Lélia Gonzalez 1935-1994. Afro-Ásia, Salvador, n. 23, 2000. DOI: 10.9771/aa.v0i23.20990. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/20990. Acesso em: 11 jun. 2022.

BARRAGÁN, Margarita Aguinaga; LANG, Miriam; CHÁVEZ, Dunia Mokrani; SANTILLANA, Alejandra. Pensar a partir do feminismo: críticas e alternativas ao desenvolvimento. In: DILGER, Gerhard; LANG, Miriam; PEREIRA FILHO, Jorge (Orgs.). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo; Autonomia Literária; Editora Elefante, 2016. p. 88-120.

BUTLER, Judith. A força da não violência: um vínculo ético-político. Tradução de Heci Regina Candiani. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2021.

BUTLER, Judith. Judith Butler: “Matar é o ápice da desigualdade social”. El País, Entrevista por Marién Kadner, Guadalajara, México, 29 nov. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/27/cultura/1543350943_401404.amp.html.

BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? 6. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019.

BUTLER, Judith. Vida precária. Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar, São Carlos, n. 1, p. 13-33, jan./jun. 2011. Disponível em: https://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/view/18/3. Acesso em: 31 ago. 2021.

CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo, 2005. Disponível em: https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-construc3a7c3a3o-do-outro-como-nc3a3o-ser-como-fundamento-do-ser-sueli-carneiro-tese1.pdf. Acesso em: fev. 2021.

CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo. 2019. p. 313-321.

COSTA, Albertina de Oliveira; BARROSO, Carmen; SARTI, Cynthia. Pesquisa sobre mulher no Brasil: do limbo ao gueto? In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo. 2019 [1985]. p. 109-134.

CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v.10, n. 1, Dossiê III Conferência Mundial sobre Racismo, p.171-188, 2002. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100011. Acesso em: 28 fev. 2021.

CRENSHAW, Kimberlé. Mapeando as margens: interseccionalidade, políticas de identidade e violência contra mulheres não-brancas. Revista Subjetiva, 21 jun. 2017 [1991]. Disponível em: https://medium.com/revista-subjetiva/mapeando-as-margens-interseccionalidade-pol%C3%ADticas-de-identidade-e-viol%C3%AAncia-contra-mulheres-n%C3%A3o-18324d40ad1f. Acesso em: 28 fev. 2021.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016 [1981].

DORLIN, Elsa. Autodefesa: uma filosofia da violência. São Paulo: Crocodilo/Ubu Editora, 2020.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.

FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. Corpo negro caído no chão: o sistema penal e o projeto genocida do Estado brasileiro. Dissertação (Mestrado em Direito) - Faculdade de Direito, Universidade de Brasília, Brasília, p. 145. 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/5117. Acesso em: fev. 2021.

FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro; FREITAS, Felipe da Silva. Do paradoxal privilégio de ser vítima: terror de Estado e a negação do sofrimento negro no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Criminais, vol. 135, ano 25, p. 49-71. São Paulo: Ed. RT, set. 2017.

FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2018.

FOUCAULT, Michel. Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

GALINDO, Maria. “A homogeneidade do feminismo nos entendia: é preciso criar alianças insólitas”. Entrevista com María Galindo. In: MORAES, Alana; PATRÍCIO, Mariana; ROQUE, Tatiana. SUR 24 - Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 13, n. 24, p. 225 - 235, 2016. Disponível em: https://sur.conectas.org/wp-content/uploads/2017/02/21-sur-24-por-maria-galindo.pdf. Acesso em: 21 jun. 2022.

GOMES, Nilma Lino. O Monimento Negro e intelectualidade negra descolonizando os currículos. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2020. 2. ed. p. 223- 246.

GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (Orgs.). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020 [1988]. p. 127-138.

GONZALEZ, Lélia. A mulher negra no Brasil. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (Orgs.). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020 [1995]. p. 158-170.

GONZALEZ, Lélia. Cultura, etnicidade e trabalho: Efeitos linguísticos e políticos da exploração da mulher. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (Orgs.). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020 [1979]. p. 25-44.

GONZALEZ, Lélia. Mulher negra. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (Orgs.). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020 [1985]. p. 94-111.

GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (Orgs.). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020 [1990]. p. 139-150.

GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (Orgs.). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020 [1983]. p. 75-93.

HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 5, p. 7-41, 1995. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773. Acesso em: fev. 2021.

HARDING, Sandra. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 1, n.1, p. 7-31, 1993. Disponível em: http://www.legh.cfh.ufsc.br/files/2015/08/sandra-harding.pdf. Acesso em: fev. 2021.

LIMA, Fernanda da Silva; SILVA, Karine de Souza. Teorias críticas e estudos pós e decoloniais à brasileira: quando a branquitude acadêmica silencia raça e gênero. Empório do Direito, 22 jun. 2020. Disponível em: https://emporiododireito.com.br/leitura/teorias-criticas-e-estudos-pos-e-decoloniais-a-brasileira-quando-a-branquitude-academica-silencia-raca-e-genero. Acesso em: 31 ago. 2021.

LORDE, Audre. As ferramentas do senhor nunca derrubarão a casa-grande. In: LORDE, Audre. Irmã Outsider: ensaios e conferências. Belo Horizonte: Autêntica, 2020 [1979]. p. 135-139.

MANSO, Bruno Paes. A república das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro. Todavia, 2020.

MARTINS, Fernanda. “Feminismos criminológicos e tecnopolíticas: novos ‘quadros’ para violência de gênero”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 3, e63035, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/63035/44911. Acesso em: 31 ago. 2021.

MARTINS, Fernanda. Feminismos criminológicos. São Paulo: Tirant lo Blanch, 2021. 327p.

MARTINS, Fernanda; GAUER, Ruth M. C. Poder Punitivo e Feminismo: percursos da criminologia feminista no Brasil. Revista Direito e Práxis, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 145-178, 2020. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistaceaju/article/view/37925/29808. Acesso em: 31 ago. 2021.

MATOS, Myllena Calasans de; PAPA, Fernanda. Para 2022: mulheres e Lei Maria da Penha protegidas! Nexo Políticas Públicas, 13 jan. 2022. Disponível em: https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2022/Para-2022-mulheres-e-Lei-Maria-da-Penha-protegidas. Acesso em: 21 jun. 2022.

MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política de morte. Traduzido por: Renata Santini. São Paulo: n-1 edições, 2018.

MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. Fazendo uma genealogia da experiência: o método rumo a uma crítica da colonialidade da razão feminista a partir da experiência histórica na América Latina. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 96-118.

MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. Hacer genealogía de la experiencia: el método hacia una crítica a la colonialidad de la Razón feminista desde la experiencia histórica en América Latina. Revista Direito e Práxis, [S.l.], v. 10, n. 3, p. 2007-2032, set. 2019. ISSN 2179-8966. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistaceaju/article/view/43881.

MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. Superando a análise fragmentada da dominação: Uma revisão feminista decolonial da perspectiva da interseccionalidade. Tradução de Nadia Luciene Ziroldo. Revista X, [S.l.], v. 17, n. 1, p. 425-446, mar. 2022. ISSN 1980-0614. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/84444/45913. Acesso em: 23 jun. 2022.

MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. Una crítica descolonial a la epistemología feminista crítica. El Cotidiano [online], n. 184, p. 7-12, mar-abr/2014. ISSN: 0186-1840. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=32530724004. Acesso em: 23 jun. 2022.

MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. Y la una no se mueve sin la otra: Descolonialidad, antiracismo y feminismo. Una trieja inseparable para los procesos de cambio. Revista venezolana de estudios de la mujer, v. 21, n. 46, p. 47-64, jan-jun/2016. ISSN 1316-3701. Disponível em: http://saber.ucv.ve/ojs/index.php/rev_vem/article/view/11020.

NASCIMENTO, Beatriz. A mulher negra no mercado de trabalho. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019 [1976]. p. 259-263.

OYEWÙMÍ, Oyèrónké. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.

OYEWÙMÍ, Oyèrónké. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 84-95.

PEDRO, Joana Maria. Narrativas fundadoras do feminismo: poderes e conflitos (1970-1978). Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 26, n. 52, p. 249-272, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-01882006000200011.

PIOVESAN, Betina Fontana. Insurgências jurídicas no Movimento de Mulheres Camponesas: o feminismo camponês e popular e a reprodução social. 2021. Dissertação (Mestrado em Direito) - Programa de Pós-Graduação em Direito, Centro de Ciências Jurídicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/229295/PDPC1538-D.pdf?sequence=-1&isAllowed=y. Acesso em: 30 jul. 2022.

PIRES, Thula Rafaela de Oliveira. Por uma concepção amefricana de direitos humanos. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (Org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 298-319.

PIRES, Thula. Direitos humanos e Améfrica Ladina: Por uma crítica amefricana ao colonialismo jurídico. LASA Forum, v. 50, n.3, p. 69-74, jul./2019. Disponível em: https://forum.lasaweb.org/files/vol50-issue3/Dossier-Lelia-Gonzalez-7.pdf. Acesso em: 11 jun. 2022.

PIRES, Thula. Racializando o debate sobre Direitos Humanos: limites e possibilidades da criminalização do racismo no Brasil. SUR 28 - Revista Internacional de Direitos Humanos, v. 15, n. 28, p. 65-75, 2018. Disponível em: https://sur.conectas.org/wp-content/uploads/2019/05/sur-28-portugues-thula-pires.pdf. Acesso em: 11 jun. 2022.

PIRES, Thula; MATTOSO, Ana Carolina. Para além do colonialismo jurídico: rumo a uma concepção amefricana do Direito. In: ESPINOSA MIÑOSO, Yuderkys (Coord.). Feminismo descolonial: nuevos aportes teórico-metodológicos a más de una década. Abya Yala, 2019. p. 103-121.

RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (Orgs.). Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. 375p.

SANTOS, Lucas Keese dos. A esquiva do xondaro: movimento e ação política Guarani Mbya. São Paulo: Elefante, 2021.

SARTI, Cynthia Andersen. O feminismo brasileiro desde os anos 1970: revisitando uma trajetória. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12, n. 2, p. 35-50, maio/ago. 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2004000200003. Acesso em: 11 jun. 2022.

SCOTT, Joan. Gênero, categoria útil de análise histórica. Educação e Sociedade, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71721/40667. Acesso em: fev. 2021.

SILVA, Gislene Alves da. O mito da fragilidade nunca vestiu o corpo negro feminino. Litterata, Ilhéus, v. 7, n.1, p. 56-71, jan./jun. 2017. ISSN eletrônico 2526-4850. Disponível em: https://periodicos.uesc.br/index.php/litterata/article/view/1443. Acesso em: 20 jun. 2022.

VAZ, Lívia Sant’anna. Eu, mulher negra, não sou sujeito universal!: O que acontece com a tão festejada Lei Maria da Penha – supostamente universal? Jota, Direito, 12 ago. 2018. Disponível em: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/eu-mulher-negra-nao-sou-sujeito-universal-12082020. Acesso em: 11 jun. 2022.

VERGÈS, Françoise. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

VERGÈS, Françoise. Uma teoria feminista da violência. São Paulo: Ubu Editora, 2021.

WELLS-BARNETT, Ida B. Lynch Law in America. BlackPast.org, 13 jul. 2010 [1900]. Disponível em: https://www.blackpast.org/african-american-history/1900-ida-b-wells-lynch-law-america/. Acesso em: 10 jul. 2022.

Publicado

2024-01-22

Cómo citar

POVALA LI, L. COMO NOS TORNAMOS AS FEMINISTAS QUE SOMOS ? DIREITO E FEMINISMO BRANCO. Revista Feminismos, [S. l.], v. 11, n. 2, 2024. DOI: 10.9771/rf.v11i2.57403. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/57403. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Dossiê: Os Feminismos no Brasil: reflexões teóricas e perspectivas