Lesbofeminismo en Bahía
un estudio sobre el Grupo de Lesbianas de Bahía (1993-2003
DOI:
https://doi.org/10.9771/rf.v12i1.56539Palabras clave:
Grupo Lésbico de Bahía (GLB), Lesbianidad, Lesbiana, Cuerpo lésbico políticoResumen
Los estudios muestran que los movimientos lésbicos en Brasil tienen su historia entrelazada con los movimientos LGBT y feministas, aunque verdaderamente invisibles para todos ellos. Sin embargo, después de más de cuatro décadas, desde su origen vinculado a la efervescencia de los movimientos sociales urbanos que lideraron la lucha por los derechos y la ciudadanía en los años 70-80, todavía es necesario reafirmar el papel fundamental de las lesbianas feministas en la lucha contra la lesbofobia y en la construcción del estado democrático de derechos que se consolidó en Brasil a mediados de los 80. Incluso hoy, cuando las manifestaciones de prejuicios de todo tipo siguen siendo tan actuales, es necesario, sobre todo, resaltar el lugar político de las acciones formativas de las activistas lesbofeministas para enfrentar la lesbofobia, el racismo, el sexismo y los enfrentamientos de clases. Con este desafío, este texto asume los estudios sobre lesbianidad en el campo feminista con el propósito de reflejar el papel educativo del GLB – Grupo Lésbico da Bahia, la primera organización no gubernamental lésbica en el Norte y Nordeste de Brasil, creada en 1993 y extinta en 2003. Para ello, asume la experiencia como punto de partida y recurre a fuentes bibliográficas, documentales, orales y subjetivas de memoria, señala como resultado una cartografía abierta del pensamiento/movimiento del GLB.
Descargas
Citas
ABRAMOWICZ, Anete; BARBOSA. Lúcia Maria de Assunção; SILVÉRIO, Valter Roberto. Educação como prática da diferença. São Paulo: Autores Associados, 2006.
ALMEIDA, Gláucia E. S. de. Da invisibilidade à vulnerabilidade: percursos do “corpo lésbico” na cena brasileira face à possibilidade de infecção por DST e AIDS. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. 342f.
ALVAREZ, Sonia E. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cad. Pagu, Campinas , n. 43, p. 13-56, Dec. 2014
AMB. ARTICULAÇÃO DE MULHERES BRASILEIRAS. Entrevista com Jane Pantel: GLB (Grupo Lésbico da Bahia),[jun. 2002]. Entrevistadoras: Fernanda Felisberto; Iracema Dantas. Brasília, 2012. Acervo Hemeroteca GLB.
COSTA, Zora Yonara Torres. Safo, Foucault e Butler: a constituição do corpo político lesbiano. [Dissertação]. Faculdade de Filosofia, UNB, Brasília, 2012.
COSTA, Zora Yonara. [Fala Pública]. In: Seminário “Visibilidade Lésbica: nossos caminhos, nossa cultura”- Realização Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia; LESBIBAHIA – Coletivo de Lésbicas e Mulheres Bissexuais da Bahia. Salvador, agosto, 2010.
COUTINHO, Joana. As ONGs: origens e descaminhos. Lutas Sociais. n.13/14, p. 57-64, jul./dez. 2004; jan./jun. 2005.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.
DE LAURETIS, Teresa De: “A Tecnologia do Gênero” in: HOLLANDA, Heloisa Buarque. Tendências e Impasses: o feminismo como crítica da cultura, Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
EM DEFESA do lesbianismo. [Recorte jornal]. Meio Norte, Piauí, 17 jan. 1999.
FACCHINI, Regina. Sopa de letrinhas? Movimento homossexual e produção de identidades coletivas nos anos 90. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
GLB-Grupo Lésbico da Bahia Visibilidade e organização. [Folder]. Salvador [2000?]. Disponível em: 10006002065.pdf (saude.gov.br) . Acesso em: agosto, 2023.
GGB-Grupo Gay da Bahia. Boletim do Grupo Gay da Bahia. Luiz Mott (Editor).Salvador: GGB, 2011.
GGB-Grupo Gay da Bahia. Convite para fundação do GLB em 11/11/1993. PowerPoint (2010). Slide 3/14 [Arquivo Militante LBL].
HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados. Cadernos Pagu, v. 5, p. 7-41, 1995.
LINDGREEN, Yone. Carta à poeta Terra, ou a minha cisão do II SENALE, Rev. Um Outro Olhar, n.27,ano 12, jan./abr., p. 18, 1998.
MARQUES, Miro. Sapho: a primeira bandeira feminista do mundo. Dimensão on line. Postado em 02 de maio, 2012.
MERHY, E.E. O conhecer militante do sujeito implicado: o desafio de reconhecê-lo como saber válido. In: FRANCO. T.B. et al. Acolher Chapecó:uma experiência de mudança com base no processo de trabalho. São Paulo: Hucitec, 2004. p.21-45.
MOUFFE, Chantal. Feminismos, cidadania e política democrática radical. In: MIGUEL, L.F.; BIROLI, F.(Orgs). Teorias politicas feminista: textos centrais. Belo Horizonte: Vinhedo: Horizonte, 2013, p.265-282.
PANTEL, Jane (GLB). Jane Maria de Senna Pantel. Entrevista. [07/01/2014]. Entrevistadora Eide Paiva, Salvador, 1 arquivo, áudio (01:07:35).
PIZA, Edith. Adolescência e racismo: uma breve reflexão.. In: SIMPOSIO INTERNACIONAL DO ADOLESCENTE, 1., 2005, São Paulo.
NASCIMENTO, Érico Silva do. Territórios e circuitos homossexuais em Salvador: há um gueto gay? Salvador, 2007. Monografia [Bacharelado em Urbanismo],Universidade do Estado da Bahia, 2007.
NAVARRO-SWAIN, Tania. O que é lesbianismo. São Paulo: Brasiliense, 2001.
OLIVEIRA, Irani Maria da Silva. Uma investigação sobre a prestação de contas das entidades do Terceiro Setor brasileiro. 2009. 106 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis)-Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
SCOTT, Joan W. A Invisibilidade da experiência. Trad. Lúcia Haddad. Proj. História. São Paulo, n. 16, fev. 1998. p. 296.235.
SILVA, Zuleide Paiva. Sapatão não é bagunça: estudo sobre as organizações lésbicas da Bahia. Tese [Doutorado em Difusão do Conhecimento], UFBA, IFBA,UNEB, UEFS, SENAI-CIMATEC, LNCC, Salvador, 2016, 407f.
TEIXEIRA, Elenaldo. O Local e o Global: limites e desafios da participação cidadã. 2. Ed., São Paulo: Cortez; Recife: EQUIPE; Salvador: UFBA, 2001.
TREVISAN, Juan. Pentecostais e movimento LGBT nas eleições presidenciais de 2014. Debates no NER, Porto Alegre, ano 16, n,17, p.289-321, jan./jun., 2015.
WITTIG, Monique. El pensamiento heterosexual y otros ensayos. 2. ed. Barcelona: Egales. 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autoras/es que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autoras/es mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
2. Autoras/es têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autoras/es têm permissão e são estimuladas/os a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.