VIVÊNCIA FEMININA DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19: O AGRAVAMENTO DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, PARÁ
DOI:
https://doi.org/10.9771/rf.v11i1.51569Palabras clave:
Coronavírus, Sindemia, Marcadores Sociais, Violência de gêneroResumen
Este artigo analisou os marcadores sociais de diferença agravados pela pandemia de COVID-19, intensificando problemas sociais pré-existentes, como a desigualdade de gênero. Utilizou-se a noção de sindemia, caracterizada pela junção entre um problema de âmbito social que é piorado em virtude de uma crise humanitária. Para isso, a pesquisa focou na violência de gênero, que por efeito das medidas de isolamento social sofreu aumento significativo, e buscou o auxílio da pesquisa bibliográfica sobre o contexto do Brasil durante a pandemia. O Google Formulário foi utilizado para obtenção de relatos da vivência das mulheres no período pandêmico, contando com 107 participantes. Constatou-se que a pandemia intensificou os casos de violência doméstica e intrafamiliar, prejudicando a busca por medidas protetivas em ocasião do lockdown obrigatório. Se fazendo necessário políticas públicas que considerem os contextos extremos, como a pandemia, ao elaborar medidas de redução da violência de gênero, de modo a não ressaltar ainda mais a desigualdade.
Descargas
Citas
AGUIAR, Irailton Rodrigues de et al. Violência contra a mulher: estupro marital sobre a análise
jurídica. Brazilian Journal of Development, [s. l.], v. 7, n. 11, p. 101509–102609, 2021.
Disponível em: https://brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/39060. Acesso em: 13
abr. 2022.
AGUIAR, Janaina Marques de; D’OLIVEIRA, Ana Flávia Pires Lucas; SCHRAIBER, Lilia Blima.
Mudanças históricas na rede intersetorial de serviços voltados à violência contra a mulher – São
Paulo, Brasil. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, [s. l.], v. 24, p. 1–16, 2020. Disponível
em: http://www.scielo.br/j/icse/a/S6jqNqywCWZ4NLXCcJGJDVb/?lang=pt. Acesso em: 12 abr.
ANDRADE, Aline Ricelli Gonçalves; SOUZA, Thalita Graziele Pereira. O IMPACTO DA
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA VIDA DA MULHER QUE EXERCE O TRABALHO REMOTO
EM TEMPOS DE PANDEMIA DE COVID-19. [s. l.], p. 18, 2021.
ANDRES, Fabiane da Costa et al. A utilização da plataforma Google Forms em pesquisa
acadêmica: relato de experiência. Research, Society and Development, [s. l.], v. 9, n. 9, p.
e284997174, 2020. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7174. Acesso
em: 24 mar. 2022.
BARBOSA, Jeanine Pacheco Moreira et al. INTERSECCIONALIDADE E OUTROS OLHARES
SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES EM TEMPOS DE PANDEMIA PELA COVID-
[s. l.], 2020. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/2549903749170929.
BARROSO, Hayeska Costa; GAMA, Mariah Sá Barreto. A crise tem rosto de mulher: como as
desigualdades de gênero particularizam os efeitos da pandemia do COVID-19 para as mulheres no
Brasil. Revista do Ceam, [s. l.], v. 6, n. 1, p. 84–94, 2020. Disponível em:
https://doi.org/10.5281/zenodo.3953300. Acesso em: 7 fev. 2022.
BAUM, Paige et al. Garantindo uma resposta do setor de saúde com foco nos direitos das mulheres
afetadas pelo vírus Zika. Cadernos de Saúde Pública, [s. l.], v. 32, n. 5, 2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/csp/a/VVDGphVDtBWyWGRTbqvqMdD/?lang=pt. Acesso em: 13 abr.
BIANCHINI, Alice. Lei Maria da Penha. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. E-book. Disponível
em: http://public.ebookcentral.proquest.com/choice/publicfullrecord.aspx?p=4557378.
BOTTALLO, Ana. Combinação de Covid-19 e doenças crônicas cria “sindemia global”, sugere
estudo. [S. l.], 2020. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/10/combinacao-de-covid-19-e-doencas-
cronicas-cria-sindemia-global-sugere-estudo.shtml. Acesso em: 13 abr. 2022.
CAMPOS, Brisa; TCHALEKIAN, Bruna; PAIVA, Vera. Violência Contra a Mulher:
vulnerabilidade programática em tempos de SARS-COV-2/COVID-19 em São Paulo. Psicologia e
Sociedade, [s. l.], v. 32, p. 1–20, 2020.
CURIA, Beatriz Gross et al. Produções Científicas Brasileiras em Psicologia sobre Violência contra
Mulher por Parceiro Íntimo. Psicologia: Ciência e Profissão, [s. l.], v. 40, p. 1–19, 2020.
Disponível em: http://www.scielo.br/j/pcp/a/V8jcXqbrLxts8r5jqzQ8LPv/?lang=pt. Acesso em: 12
abr. 2022.
D’OLIVEIRA, Ana Flávia Pires Lucas et al. Obstáculos e facilitadores para o cuidado de mulheres
em situação de violência doméstica na atenção primária em saúde: uma revisão sistemática.
Interface: Comunicação, Saúde, Educação, [s. l.], v. 24, p. 1–17, 2020. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/icse/a/ttfjMwYKXCHCxhKHjSVpMYL/?lang=pt. Acesso em: 12 abr. 2022.
FONSECA, Denire Holanda da; RIBEIRO, Cristiane Galvão; LEAL, Noêmia Soares Barbosa.
Violência doméstica contra a mulher: realidades e representações sociais. Psicologia e Sociedade,
[s. l.], v. 24, n. 2, p. 307–314, 2012. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/psoc/a/bJqkynFqC6F8NTVz7BHNt9s/. Acesso em: 12 abr. 2022.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Violência contra mulheres. Brasília:
FBSP, 2021.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Violência doméstica durante a pandemia
de Covid-19. Brasília: DECODE, 2020.
FREITAS, Gabriela; FLEISCHER, Soraya. A epidemia do vírus Zika nas Ciências Sociais no
Brasil: Um balanço bibliográfico (2016-2018). Revista TOMO, [s. l.], n. 38, p. 309–338, 2021.
Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/tomo/article/view/13295. Acesso em: 13 abr. 2022.
GOMES, Kyres Silva. Violência contra a mulher e Covid-19: dupla pandemia. Revista Espaço
Acadêmico, [s. l.], 2020.
GUIMARÃES, Maisa Campos; PEDROZA, Regina Lucia Sucupira. Violência contra a mulher:
problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicologia e Sociedade, [s. l.], v. 27, n.
, p. 256–266, 2015. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/psoc/a/Dr7bvbkMvcYSTwdHDpdYhfn/?lang=pt. Acesso em: 12 abr. 2022.
HALL, Kelli Stidham et al. Centring sexual and reproductive health and justice in the global
COVID-19 response. The Lancet, [s. l.], v. 395, n. 10231, p. 1175–1177, 2020. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0140673620308011.
KRUG, Etienne et al. Relatório mundial sobre violência e saúde. Geneva: Organização Mundial
da Saúde, 2002.
LANA, Raquel Martins et al. Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma
vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva. Cadernos de Saúde Pública, [s. l.], v. 36, n. 3,
Disponível em: https://doi.org/10.5281/zenodo.3953300. Acesso em: 25 mar. 2022.
LONDON SCHOOL OF HYGIENE AND TROPICAL MEDICINE. Preventing intimate partner
and sexual violence against women: taking action and generating evidence. Geneva: World
Health Organization, 2010.
LOZANO, María del Río; CALVENTE, María del Mar García. Cuidados y abordaje de la
pandemia de COVID-19 con enfoque de género. Gaceta Sanitaria, [s. l.], v. 35, n. 6, p. 594–597,
Disponível em: /pmc/articles/PMC7256491/. Acesso em: 13 abr. 2022.
MALTA, Renata Barreto et al. Crise dentro da crise: a pandemia da violência de gênero. Sociedade
e Estado, [s. l.], v. 36, n. 3, p. 843–866, 2021. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/se/a/xm8CPhtKpZbpqv3FhcTLMkC/. Acesso em: 7 fev. 2022.
MARANHÃO, Romero de Albuquerque. A violência doméstica durante a quarentena da COVID-
: entre romances, feminicídios e prevenção. Brazilian Journal of Health Review, [s. l.], v. 3, n.
, p. 3197–3211, 2020. Disponível em:
https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/8879. Acesso em: 29 mar. 2022.
MARTINEZ, Monica; LAGO, Cláudia; LAGO, Mara Coelho de Souza. Estudos de gênero na
pesquisa em jornalismo no Brasil: uma tênue relação. Revista FAMECOS, [s. l.], v. 23, n. 2, p.
, 2016. Disponível em:
https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/22464. Acesso em: 29
mar. 2022.
MATTA, Gustavo Corrêa et al. (org.). Os impactos sociais da Covid-19 no Brasil: populações
vulnerabilizadas e respostas à pandemia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2021. E-book. Disponível em:
https://doi.org/10.7476/9786557080320. Acesso em: 7 fev. 2022.
MEDRADO, Benedito; MÉLLO, Ricardo Pimentel. POSICIONAMENTOS CRÍTICOS E ÉTICOS
SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. Psicologia e Sociedade, [s. l.], v. 20, n.
SPEC. ISSS., p. 78–86, 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/psoc/a/kj6s6xfJkXRXgYtFVDPvXYw/abstract/?lang=pt. Acesso em: 12 abr.
MENDONCA, Marcela Franklin Salvador de; LUDERMIR, Ana Bernarda. Intimate Partner
Violence And Incidence Of Common Mental Disorder. Revista de Saude Publica, [s. l.], v. 51, n.
, p. 1–7, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006912. Acesso em:
abr. 2022.
MONTEIRO, Renata Lúcia de Souza Gaúna; SANTOS, Dayane Silva. A UTILIZAÇÃO DA
FERRAMENTA GOOGLE FORMS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO
NA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA. Revista Carioca de Ciência Tecnologia e Educação, [s.
l.], v. 4, n. 2, p. 27–38, 2019. Disponível em:
https://recite.unicarioca.edu.br/rccte/index.php/rccte/article/view/72. Acesso em: 25 mar. 2022.
MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Convergências Midiáticas,
Educação e Cidadania: aproximações jovens, [s. l.], v. 2, p. 15–33, 2015. Disponível em:
http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf.
MOTA, Janine da Silva. UTILIZAÇÃO DO GOOGLE FORMS NA PESQUISA ACADÊMICA.
Humanidades&Inovação, [s. l.], v. 6, n. 12, p. 371–380, 2019.
NORAT, Adriana Barros et al. Violência doméstica e familiar contra a mulher, em Belém-Pará,
durante o período da pandemia da COVID-19. Revista do Sistema Único de Segurança Pública,
[s. l.], v. 1, n. 1, p. 65–77, 2021. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/7021792564330595; Acesso
em: 7 fev. 2022.
OBSERVATÓRIO DA MULHER CONTRA A VIOLÊNCIA. PESQUISA DE OPINIÃO
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER. Brasília: Senado Federal,
OPAS. Violência contra as mulheres. [S. l.], 2019. Disponível em:
https://www.paho.org/pt/topics/violence-against-women. Acesso em: 13 abr. 2022.
PARÁ. GOVERNADOR (ALMIR GABRIEL). Lei Complementar N o 027, de 19 de Outubro de
1995.
PARÁ. GOVERNADOR (HELDER BARBALHO). DECRETO n o 729. Governo do Estado do
Pará, 2020. Disponível em: https://www.sistemas.pa.gov.br/sisleis/legislacao/5578. Acesso em: 25
mar. 2022.
PARÁ. GOVERNADOR (HELDER BARBALHO). DECRETO n o 800. 2020. Disponível em:
www.covid-19.pa.gov.br. Acesso em: 25 mar. 2022.
PARÁ. GOVERNADOR (SIMÃO JATENE). Lei Complementar N o 076, de 28 de Dezembro de
Brasil: 2011. Disponível em: http://planodiretor.belem.pa.gov.br/wp-
content/uploads/2019/05/lei_027_1995.pdf.
PASSOS, Úrsula. Mundo pós-pandemia terá valores feministas no vocabulário comum, diz
antropóloga Debora Diniz. [S. l.], 2020. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/04/mundo-pos-pandemia-tera-valores-
feministas-no-vocabulario-comum-diz-antropologa-debora-diniz.shtml. Acesso em: 28 mar. 2022.
PATENTAN, Carole. Críticas feministas a à dicotomía público/privado. In: MIGUEL, Luis Felipe;
BIROLI, Flávia (org.). Teoria Política Feminista: textos centrais. Buenos Aires: Paidós, 1996. p.
–79.
PESSOA, Brenna Galtierrez Fortes; NASCIMENTO, Elaine Ferreira do. Feminicídio e Covid-19:
duas expressões da questão social. Revista Espaço Acadêmico, [s. l.], v. 20, n. 224, p. 37–46,
Disponível em:
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/55867. Acesso em: 29 mar.
PIMENTA, Denise. Pandemia é coisa de mulher: Breve ensaio sobre o enfrentamento de uma
doença a partir das vozes e silenciamentos femininos dentro das casas, hospitais e na produção
acadêmica. Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia, [s. l.], v. 8, n. 1, p. 8–19, 2020.
Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/tessituras/article/view/18900. Acesso
em: 13 abr. 2022.
PISANI, Mariane da Silva. O enfrentamento e a sobrevivência ao Coronavírus também precisa ser
uma questão feminista!. Cadernos de Campo (São Paulo - 1991), [s. l.], v. 29, n. 1, p. 156–162,
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/168854. Acesso
em: 29 mar. 2022.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. LEI N o 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006. Brasil: 2006.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. LEI N o 14.149, DE 5 DE MAIO DE 2021. 2021. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14149.htm#art3. Acesso em:
abr. 2022.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. LEI N o 14.310, DE 8 DE MARÇO DE 2022. Brasil: 2022.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Lei/L14310.htm.
Acesso em: 12 abr. 2022.
SAFFIOTI, Heleieth. GENERO PATRIARCADO VIOLENCIA. 2. ed. São Paulo: Fundação
Perseu Abramo, 2015.
SANTOS, Ariane Gomes dos et al. Tipos de transtornos mentais não psicóticos em mulheres
adultas violentadas por parceiro íntimo: uma revisão integrativa. Revista da Escola de
Enfermagem, [s. l.], v. 52, p. 1–8, 2018. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/reeusp/a/jv5tRXN38mZkgPC5gRw47df/?lang=pt. Acesso em: 12 abr. 2022.
SANTOS, Jamille Bernardes da Silveira Oliveira dos; CARDIN, Valéria Silva Galdino. Da
violência de gênero no contexto da pandemia da COVID-19: um diálogo à luz dos direitos humanos
e da personalidade. Prisma Juridico, [s. l.], v. 20, n. 1, p. 173–191, 2021. Disponível em:
https://periodicos.uninove.br/prisma/article/view/17975. Acesso em: 7 fev. 2022.
SANTOS, Ana Paula Coelho Abreu dos; WITECK, Guilherme. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E
FAMILIAR CONTRA A MULHER. In: , 2016, Santa Cruz do Sul. Seminário Internacional
Demandas Sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporânea. Santa Cruz do Sul:
UNISC, 2016.
SENADO FEDERAL. Boletim Mulheres e seus Temas Emergentes Violência doméstica em
tempos de COVID-19. Brasília: DataSenado, 2020. E-book. Disponível em:
www.senado.leg.br/omv. Acesso em: 25 mar. 2022.
SILVA, Andrey Ferreira da et al. Elementos precipitadores/intensificadores da violência conjugal
em tempo da Covid-19. Ciencia e Saude Coletiva, [s. l.], v. 25, n. 9, p. 3475–3480, 2020.
Disponível em: http://orcid.org/0000-0002-1038-7443. Acesso em: 25 mar. 2022.
SILVA, Lídia Ester Lopes da; OLIVEIRA, Maria Liz Cunha de. Violência contra a mulher: revisão
sistemática da produção científica nacional no período de 2009 a 2013. Ciência e Saúde Coletiva,
[s. l.], v. 20, n. 11, p. 3523–3532, 2015. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/csc/a/tWkf7gCRjdr8wxNFCqqjszL/?lang=pt. Acesso em: 12 abr. 2022.
SINGER, Merrill et al. Syndemics and the biosocial conception of health. The Lancet, [s. l.], v.
, n. 10072, p. 941–950, 2017. Disponível em: www.thelancet.com. Acesso em: 13 abr. 2022.
SIQUEIRA, Juliane Silva; GOMINHO, Leonardo Barreto Ferraz. A difícil comprovação do estupro
marital e o desconhecimento desse crime pela sociedade. Revista JusBrasil, [s. l.], 2019.
Disponível em: https://ferrazbar.jusbrasil.com.br/artigos/723816823/a-dificil-comprovacao-do-
estupro-marital-e-o-desconhecimento-desse-crime-pela-sociedade. Acesso em: 13 abr. 2022.
SPINK, Mary Jane Paris. “FIQUE EM CASA”: A GESTÃO DE RISCOS EM CONTEXTOS DE
INCERTEZA. Psicologia & Sociedade, [s. l.], v. 32, 2020. Disponível em:
http://www.scielo.br/j/psoc/a/8vRJxGtSnJp7YVMyyNhDqTC/?lang=pt. Acesso em: 13 abr. 2022.
VIEIRA, Pâmela Rocha; GARCIA, Leila Posenato; MACIEL, Ethel Leonor Noia. Isolamento
social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela?. Revista Brasileira de
Epidemiologia, [s. l.], v. 23, p. 1–5, 2020. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2020000100201&tlng=pt.
Acesso em: 13 abr. 2022.
ZAYAS, Karen Alonso. Violencia de género: pandemia de la sociedad. Revista Estudios del
Desarrollo Social: Cuba y América Latina, [s. l.], v. 3, n. 2, p. 87–98, 2015. Disponível em:
www.revflacso.uh.cu. Acesso em: 7 fev. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autoras/es que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autoras/es mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
2. Autoras/es têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autoras/es têm permissão e são estimuladas/os a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.