“HISTORIAS DE EMBARAZADAS”: LA MUJER MILITANTE EN LA DICTADURA MILITAR EN BRASIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9771/rf.12.2.50735

Palabras clave:

Dictadura Militar; Historia de la Mujer; Feminismo; Género.

Resumen

Este artículo aborda la historia de la lucha de las mujeres durante y contra la Dictadura Militar en Brasil. Como marco temporal, nos centraremos en los años 1964 -con breves reflexiones sobre años anteriores con el fin de vincular los hechos que nos llevaron al golpe de Estado del año mencionado- a 1979. Este estudio se realizó con base en el planteamiento de investigación bibliográfica cualitativa. Nuestro objetivo central es contribuir a la percepción de cómo eran vistas las mujeres militantes, que a veces necesitaban enfrentar el autoritarismo militar, y a veces necesitaban enfrentar el conservadurismo adoptado también en parte por algunas organizaciones de izquierda.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Joyce Alves da Silva, UFRRJ

Possui graduação em Letras (USP) e em Pedagogia (Uninove); Mestrado em Letras pela USP; especialização em Arte-educação pela UnB e Doutorado e Pós-doutorado em Educação pela USP. Professora do Departamento de Educação e Sociedade (DES) e do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Atualmente é Pró-Reitora Adjunta de Assuntos Estudantis e Coordenadora da Comissão Permanente da Política Institucional pela Diversidade, Gênero, Etnia/raça e Inclusão (CPID). É membra da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas (RBMC). É líder do LEGESEX - Laboratório de Estudos de Gênero, Educação e Sexualidades (UFRRJ/CNPq). Suas investigações versam sobre corpos, sexualidades e gênero na escola, na perspectiva da Educação em Direitos Humanos.

Leandro Rodrigues Nascimento da Silva , UFRRJ

Leandro Rodrigues Nascimento da Silva é Doutorando em Educação, pesquisador e vice-coordernador do Laboratório de Estudos de Gênero, Educação e Sexualidades (LEGESEX) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). É mestre em Educação pela UFRRJ; é especialista em Educação e Divulgação Científica pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ); é especialista em Literatura Brasileira pela Faculdade de Educação São Luís (FESL); especialista em Educação do Campo (FESL); especialista em História e Cultura Afro-Brasileira (FESL); é especialista em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES); especialista em Direitos Humanos, Gênero e Sexualidades pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ); e especialista em Educação Especial e Inovação Tecnológica pela UFRRJ. Atualmente é professor substituto na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lecionando a disciplina de Didática e Prática de ensino de Língua Portuguesa e Literaturas.

Citas

CAMARGO, Zeca. Elza. ed.: 1. Rio de Janeiro: LeYa, 2018.

CHAUI, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. ed.: 1. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.

COLLING, Ana Maria. A Cidadania da Mulher Brasileira: uma genealogia. ed.: 1. São Leopoldo: Oikos, 2021.

COLLING, Ana Maria. A resistência da mulher à Ditadura Militar no Brasil. ed.: 1. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1997.

COLLING, Ana Maria. Tempos Diferentes Discursos Iguais: a construção histórica do corpo feminino. ed.: 1. Dourados, MS: Ed. UFGD, 2019.

COUTO, Ronaldo Costa. História indiscreta da Ditadura e da abertura: Brasil 1964-1985 ed.: 1. Rio de Janeiro: Record, 1998.

FERREIRA, Elizabeth Fernandes Xavier. Mulheres, militância e memória. ed.: 1. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1996.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. ed.: 22. Organização e Tradução: Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2006.

FOUCAULT, Michel. Omnes et singulatim: Por uma crítica da “razão política”. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n.26, p. 77-99, mar. 1990.

FREIRE, Paulo. Educação Como Prática da Liberdade. ed.: 29. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

LINS, Regina Navarro. BRAGA, Flávio. O livro de ouro do sexo. ed.: 1. Rio de Janeiro: Quorum Editora Ltda, 2009.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista. ed.: 16. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

MILL, John Stuart. A sujeição das mulheres. ed.: 1. Tradução: Débora Ginza. São Paulo: Lafonte, 2019.

MORAES, Lygia Quartim de. Da militância contra a Ditadura nasceu a geração contemporânea do feminismo brasileiro. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de janeiro, n. 113, p. 16-18, fev. 2015.

_______. PEDRO, Joana Maria. Revolução feminista iniciada nos anos 70 alterou cabeças, corpos e comportamentos. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, n. 113, p. 30-33, fev. 2015.

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Além do Bem e do Mal: Prelúdio de uma Filosofia do Futuro. ed.: 1. Tradução: Antonio Carlos Braga. São Paulo: Lafonte, 2017.

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Da utilidade e do inconveniente da história para a vida. ed.: 1. Tradução: Antônio Carlos Braga e Ciro Mioranza. São Paulo: Lafonte, 2019.

REIS, Daniel Aarão. Ditadura Militar, esquerdas e sociedade. ed.: 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.

SAAD, Martha Solange Scherer. A evolução jurídica da mulher na família. In: BERTOLINI, Patrícia Tuma Martins. ANDREUCCI, Ana Claudia Pompeu Torenzan (Orgs.). Mulher, Sociedade e Direitos Humanos. São Paulo: Rideel, 2010. p. 1-36.

SADER, Emir. O anjo torto: Esquerda (e direita) no Brasil. ed.: 1. São Paulo: Brasiliense, 1995.

SILVA, Francisco Assis. História do Brasil. ed. 1. São Paulo: Moderna, 1992.

SILVA JUNIOR, Jonas Alves; SALES, Sandra; SILVA, Tiago Dionísio (orgs.). Direitos Humanos na Educação Básica: diálogos e interseccionalidades. Curitiba: CRV, 2019.

WOLLSTONECRAFT, Mary. Reinvindicação dos Direitos da Mulher. Tradução: Celina Vergara. ed.: 1. São Paulo: Lafonte, 2020.

Vídeos do Youtube

PRIORE, Mary del. Sexualidade e Erotismo na História do Brasil. Youtube, 13 de out., 2014. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=QD9tJMuFNfE. Acesso em: 30/12/2021.

Canal 8. É arquivo é Canal. Elis. Youtube, sem data. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=z8fOvojcpMc. Acesso em: 30/12/2021.

DENARDE, Gisele. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias. Youtube, 2 de jan., 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=yplwrQIWgIw&list=PLteda7XW1VIODezcXaYhjZkDqYUpXRY2a. Acesso em: 30/12/2021.

RODRIGUES, Davi. Verdade 12.528. Youtube, 6 de mar., 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7l9OJOGfOc. Acesso em: 30/12/2021.

MICABEZA. O que É Isso, Companheiro?. Youtube, 7 de fev. 2016. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3nbAga4MjwE. Acesso em: 30/12/2021.

MOVIES, Mega HD. Batismo de Sangue. Youtube, 6 de jul., 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YuwY9vkkAYw. Acesso em: 30/12/2021.

Descargas

Publicado

2024-12-20

Cómo citar

SILVA, J. A. da .; RODRIGUES NASCIMENTO DA SILVA , L. “HISTORIAS DE EMBARAZADAS”: LA MUJER MILITANTE EN LA DICTADURA MILITAR EN BRASIL. Revista Feminismos, [S. l.], v. 12, n. 2, 2024. DOI: 10.9771/rf.12.2.50735. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/50735. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Vol. 12 Núm. 2 (2024): Fluxo Contínuo

Sección

Artigos

Licencia

Autoras/es que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

1. Autoras/es mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.

2. Autoras/es têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

3. Autoras/es têm permissão e são estimuladas/os a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.