OS DEBATES HISTORIOGRÁFICOS SOBRE OS FEMINISMOS DA ‘SEGUNDA ONDA’ NA CONTEMPORANEIDADE

Authors

DOI:

https://doi.org/10.9771/rf.v11i2.57407

Keywords:

historiografia; movimentos feministas; contemporaneidade; epistemologias feministas; Brasil.

Abstract

This article aims to reflect on historiographical debates, the interconnections of feminisms and theoretical contributions in contemporary times, regarding the period of the 1970s and 1980s or what was defined as 'second wave' feminism. The analyzes will be carried out from a historical perspective that seeks to consider the discontinuities, ruptures and power relations that exist within the social movement itself and the new narrative contributions about the past in Brazil. It dialogues with feminists epistemologies and seeks, in a didactic way, to present an overview of how debates have been (re)constituted, questioned and (re)analyzed based on new historiographical contexts

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Eloisa Rosalen, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011), mestrado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (2016) e doutorado em Programa de Pós-Graduação em História da UFSC pela Universidade Federal de Santa Catarina (2021). Atualmente é bolsista de Pós-Doutorado Júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizando estágio na Universidade Estadual de Montes Claros. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: exílio, relações de gênero, memórias, feminismos e ditadura militar.

Joana Maria Pedro, UFSC

Possui graduação em História pela Universidade do Vale do Itajaí (1972), mestrado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (1979) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1992). Professora titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Fez pós-doutorado na França, na Université d'Avignon, entre 2001 e 2002, e também nos Estados Unidos, na Brown University entre 2016 e 2017. Foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História entre 1993 e 1995, Diretora do Centro de Filosofia e Ciências Humanas entre 1996 e 2000, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas entre 2008 e 2012, Pró-Reitora de Pós-Graduação entre 2012 e 2016, foi presidenta da ANPUH Associação Nacional de História na gestão 2017-2019. Aposentou-se em março de 2019, e tem contrato formal de professora voluntária na UFSC, assinado pela reitoria. È professora permanente do Programa de Pós-Graduação em História e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC. É também pesquisadora do IEG - Instituto de Estudos de Gênero www.ieg.ufsc.br e do LEGH Laboratório de Estudos de Gênero e História http://www.legh.cfh.ufsc.br/ Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: feminismo, gênero, relações de gênero, história das mulheres, memória, história oral, história do tempo presente e história comparativa. É pesquisadora 1A do CNPq. 

References

ABREU, Maira Luisa. Nosotras: feminismo latino-americano em Paris. Estudos Feminista, Florianópolis, v. 2, n. 21, p.553-572, ago. 2013.

ABREU, Maira; CARVALHO, Adília Martins de. Sisterhood is powerful: exílio e mobilizações feministas na França em apoio às “Três Marias”. Lutas Sociais, São Paulo, v. 18, n. 32, p.133-147, jun. 2014.

ABREU, Maira Luisa Gonçalves de. Feminismo no Exílio: O Círculo de Mulheres Brasileiras em Paris e o Grupo Latino-Americano de Mulheres em Paris. São Paulo: Alameda, 2014. Impressão realizada em 2016.

ALVAREZ, Sonia E. Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista. Cadernos Pagu, Campinas, n. 43, p. 13-56, dez. 2014.

ALVES, Irácelli da Cruz. Feminismo entre Ondas: mulheres, PCB e política no Brasil. 2020. 358 f. Tese (Doutorado) - Curso de Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.

ARAÚJO, Clara. Mulheres e representação política: a experiência das cotas no Brasil. Estudos feministas, Florianópolis, v. 6, n. 1, p. 71-90, 1998.

ÁVILA, Maria Betânia. Modernidade e cidadania reprodutiva. In: De Hollanda, Heloisa Buarque (orgs). Pensamento Feminista Brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. p. 163-176.

BACK, Lilian. A seção feminina do PCB no exílio: debates entre o comunismo e o feminismo (1974-1979). 2013. 212 p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2013.

BALLESTRIN, Luciana. Feminismo De(s) colonial como Feminismo Subalterno Latino-americano. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 3, p. 1-14, ago. 2020.

BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo Editorial, 2018.

BLOCH, Marc. Apologia da história, ou, O ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 16. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018a.

BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Editora José Olympio, 2018b.

BRACKE, Maud Anne. La nuova politica delle donne: il femminimo in Italia, 1968-1983. Roma: Edizioni di Storia e Letteratura, 2019.

BRACKE, Maud Anne; MARK, James. Between Decolonization and the Cold War: Transnational Activism and its Limits in Europe, 1950s-90s. Journal of Contemporary History, v. 50, n. 3, p. 403–417, 2015.

CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano Editora, v. 49, p. 49-58, 2003.

CHUNGARA, Domitila Barrios de. “Si me permiten hablar”: testimonio de Domitila, una mujer de las minas de Bolivia. México: Siglo XXI, 1978.

COSTA, Albertina de Oliveira. É viável o feminismo nos trópicos? Resíduos de insatisfação-São Paulo, 1970. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, p. 63-69, 1988.

COSTA, Suely Gomes. Proteção social, maternidade transferida e lutas pela saúde reprodutiva. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 2, p. 301-323, jul. 2002.

COSTA, Suely Gomes. Onda, Rizoma e “Sororidade” como metáforas: Representações de Mulheres e dos Feminismos (Paris, Rio de Janeiro: Anos 70/80 do século XX). Revista Internacional Interdisciplinar Interthesis, Florianópolis, v. 6, n. 2, p.1-29, dez. 2009.

COLLING, Ana Maria. A resistência da mulher à ditadura militar no Brasil. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos tempos, 1997.

COLLINS, Patricia Hill. O que é um nome? Mulherismo, Feminismo Negro e além disso. Cadernos Pagu, Campinas, n. 51, e175118, 2017

COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Boitempo Editorial, 2021.

COVA, Anne (org). História Comparada das Mulheres: Novas Abordagens. Lisboa: Livros Horizontes, 2008.

CUBAS, Caroline Jaques. Do hábito ao ato: vida religiosa feminina ativa no Brasil (1960-1985). 2014. 360 p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em História, Florianópolis, 2014. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br/teses/PHST0504-T.pdf

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016.

DOMINGUES, Petrônio. Movimento negro brasileiro: alguns apontamentos históricos. Tempo, Rio de Janeiro, v. 12, n. 23, p.100-122, 2007.

DOIMO, Ana Maria. A Vez e Voz do Popular: Movimentos Sociais e Participação Política no Brasil pós-70. Rio de Janeiro: Relume-Dumará: ANPOCS, 1995.

DUARTE, Ana Rita Fonteles. Memória, disputas, resistência e ressentimento: a luta pelo protagonismo na narrativa de Therezinha Zerbini. Tempo, Niterói, v. 26, n. 2, p. 473-492, ago. 2020.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. 14. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001.

FERREIRA, Elizabeth F. Xavier. Mulheres militância e memória: histórias de vida, histórias de sobrevivência. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 1996.

GREEN, James Naylor et al. (org). História do movimento LGBT no Brasil. São Paulo: Alameda, 2018.

GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica. Cartografias do desejo. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996

GOLDBERG, Anette. Feminismo e autoritarismo: a metamorfose de uma utopia de liberação em ideologia liberalizante. 1987. 217 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987.

GOMES, Angela de Castro (org). História oral e historiografia: Questões sensíveis. São Paulo: Letra e Voz, 2020.

HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue. Antropologia do ciborgue. Belo Horizonte:

Autêntica, 2000. p. 33-118.

HEMMINGS, Clare. Contando estórias feministas. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 17, p. 215-241, 2009.

HIRATA, Helena; KERGOAT, Danièle. Novas configurações da divisão sexual do

trabalho. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p. 595-609, set.-dez. 2007.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX. Editora Companhia das Letras, 1995.

hooks, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rosa dos tempos, 2018.

DE HOLLANDA, Heloisa Buarque. Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. Editora Companhia das Letras, 2018.

KOSELLECK, Reinhart. “Espaço de Experiência” e “Horizonte de expectativa”: duas categorias históricas. In: KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, Contraponto, 2006. p. 305- 327.

LAURETIS, Teresa de. Tecnologias do Gênero. In: BUARQUE DE HOLLANDA, H. (Org.) Tendências e impasses. O feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, p. 935-952, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2014000300013 Acesso: 25 set. 2023

MCLAREN, Margareth A. Foucault, feminismos e subjetividade. São Paulo: Entremeios, 2016

MELLO, Soraia Carolina de; ZANDONÁ, Jair; WOLFF, Cristina Scheibe. Mulheres de luta: feminismo e esquerdas no Brasil (1964-1985). Editora Appris, 2020.

MELLO, Soraia Carolina de. Discussões feministas na imprensa para mulheres: revista Claudia e o trabalho doméstico (1970-1989). Tese (Doutorado em História), UFSC, Florianópolis. 2016. Disponível: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167643 acesso em: 16 out. 2023.

MIGUEL, Sônia Malheiros. Um olhar para dentro: o movimento feminista no Rio de Janeiro. 1988. Florianópolis, 112f Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br/teses/PSOP0058-D.pdf Acesso: 20 out. 2020.

MIÑOSO, Yuderkys Espinosa; ZIROLDO, Nadia Luciene. Superando a análise fragmentada da dominação: Uma revisão feminista decolonial da perspectiva da interseccionalidade. Revista X. Curitiba, v. 17, n. 1, p. 425-446, 2022. Disponível: https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/84444v

MOHANTY, Chandra Talpade. Sob olhos ocidentais. Tradução Ana Bernstein. Rio de Janeiro: Zazie Edições, 2020.

MULHERES na política: ações buscam garantir maior participação feminina no poder. Fonte: Agência Senado. Disponível: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2022/05/aliados-na-luta-por-mais-mulheres-na-politica Acesso: 25 set. 2023

NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Estudos feministas, Florianópolis, v. 8, n. 02, p. 09-41, 2000.

NASCIMENTO, Beatriz. A mulher negra no mercado de trabalho. In: De Hollanda, Heloisa Buarque (org). Pensamento Feminista Brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. p. 259-263.

NASCIMENTO, Letícia. Transfeminismo. São Paulo: Editora Jandaíra, 2021.

PAULILO, Maria Ignez S. FAO, fome e mulheres rurais. Rio de Janeiro, Dados: Revista de Ciências Sociais, v. 56, n° 2, p. 285-310, 2013.

PEDRO, Joana Maria. O feminismo de “Segunda Onda”: corpo, prazer e trabalho. In: PEDRO, Joana Maria; PINSKY, Carla Bassanezi. Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. p. 238-259.

PEDRO, Joana Maria. A experiência com contraceptivos no Brasil: uma questão de geração. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 23, n. 45, p. 239-260, 2003.

PEDRO, Joana Maria. Narrativas fundadoras do feminismo: poderes e conflitos (1970-1978). Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 26, n. 52, p 249-272, 2006.

PEDRO, Joana Maria e WOLFF, Cristina Scheibe (org). Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul. Florianópolis: Editora Mulheres, 2010.

PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história. Bauru: Edusc, 2005.

PRECIADO, Paul B. Multidões queer: notas para uma política dos “anormais”. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 19, p. 11-20, 2011.

PUAR, Jasbir K. Homonacionalismo como mosaico: viagens virais, sexualidades afetivas. Revista Lusófona de Estudos Culturais, v. 3, n. 1, p. 297–318, 2015.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Buenos Aires: CLACSO, 2005.

QUINALHA, Renan. Movimento LGBTI+: uma breve história do século XIX aos nossos dias. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2022.

RATTS, Alex; RIOS, Flavia. Lélia Gonzalez. São Paulo: Selo Negro Edições, 2010.

RIOS, Flavia; LIMA, Márcia; GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Editora Companhia das Letras, 2020.

RICH, Adriennne. Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, [S. l.], v. 4, n. 05, 2010. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2309. Acesso em: 20 set. 2023.

ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira. Sob nossa pele e com nossas vozes: feminilidades transbordantes no sul-mineiro. Teresina: Cancioneiro, 2022.

RUBIN, Gayle. O tráfico de mulheres: notas sobre a “economia política” do sexo. Recife: Edição SOS Corpo, 1993.

ROSALEN, Eloisa. Entre Conflitos e Solidariedades: As trajetórias de militâncias das mulheres exiladas na França e em Portugal (1973-1987). 1. ed. Belo Horizonte: Fino Traço Editora, 2023.

SAFFIOTI, Heleieth B. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1979.

SCOTT, Joan W. Gênero: Uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade. Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-94, jul-dez. 1995.

SCOTT, Joan W. A invisibilidade da experiência. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, São Paulo, v. 16, p. 297-325, fev. 1998.

SCOTT, Joan W. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 1, p. 11-30, jan. 2005.

SILVA, Tauana Olívia Gomes. Mulheres negras nos movimentos de esquerda durante a ditadura no Brasil (1964-1985). 2019. 528 p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2019. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br/teses/PHST0683-T.pdf. Acesso em: 3 set. 2020.

SHOHAT, Ella. Feminismo como teoria e política. In: COSTA, Cláudia de Lima; SHMIDT, Simone Pereira (org). Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Editora Mulheres, 2004. P. 19-30.

TELES, Amelinha; LEITE, Rosalina Santa Cruz. Da Guerrilha à imprensa feminista: A Construção do feminismo pós-luta armada no Brasil (1975-1980). São Paulo: Intermeios, 2013.

VERGÈS, Françoise. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

VERGÈS, Françoise. Um teoria Feminista da Violência. São Paulo: Ubu Editora, 2021

VIEZZER, Moema. Vocação de Semente: A história de uma facilitadora da inteligência coletiva. São Paulo: Brasil Sustentável, 2017.

Published

2024-01-22

How to Cite

ROSALEN, E.; PEDRO, J. M. OS DEBATES HISTORIOGRÁFICOS SOBRE OS FEMINISMOS DA ‘SEGUNDA ONDA’ NA CONTEMPORANEIDADE. Revista Feminismos, [S. l.], v. 11, n. 2, 2024. DOI: 10.9771/rf.v11i2.57407. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/57407. Acesso em: 24 nov. 2024.

Issue

Section

Dossiê: Os Feminismos no Brasil: reflexões teóricas e perspectivas