VIVÊNCIA FEMININA DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19: O AGRAVAMENTO DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, PARÁ

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rf.v11i1.51569

Palavras-chave:

Coronavírus, Sindemia, Marcadores Sociais, Violência de gênero

Resumo

Este artigo analisou os marcadores sociais de diferença agravados pela pandemia de COVID-19, intensificando problemas sociais pré-existentes, como a desigualdade de gênero. Utilizou-se a noção de sindemia, caracterizada pela junção entre um problema de âmbito social que é piorado em virtude de uma crise humanitária. Para isso, a pesquisa focou na violência de gênero, que por efeito das medidas de isolamento social sofreu aumento significativo, e buscou o auxílio da pesquisa bibliográfica sobre o contexto do Brasil durante a pandemia. O Google Formulário foi utilizado para obtenção de relatos da vivência das mulheres no período pandêmico, contando com 107 participantes. Constatou-se que a pandemia intensificou os casos de violência doméstica e intrafamiliar, prejudicando a busca por medidas protetivas em ocasião do lockdown obrigatório. Se fazendo necessário políticas públicas que considerem os contextos extremos, como a pandemia, ao elaborar medidas de redução da violência de gênero, de modo a não ressaltar ainda mais a desigualdade.

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Biografia do Autor

Arantxa Carla da Silva Santos, Universidade Federal do Pará

Mestra em Antropologia pela Universidade Federal do Pará (PPGA/UFPA), Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade da Amazônia (UNAMA), Especialista em Gestão Ambiental pela Faculdade Ideal (FACI), Bacharela em Relações Internacionais pela Universidade da Amazônia (UNAMA). Possui experiência profissional na área de Administração, com ênfase em Comércio Exterior e Turismo, e experiência acadêmica em pesquisas voltadas para sustentabilidade e questão de gênero.Amazônia.

Ana Carolina da Silva Brito de Azevedo, Universidade Federal do Pará

Doutoranda em Antropologia na área de concentração em Bioantropologia no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Pará. Mestra em Bioantropologia pelo mesmo Programa. Graduação em Licenciatura Plena em História pela Faculdade Integrada Brasil Amazônia. Foi graduanda do curso de bacharelado em Ciências Sociais na Universidade Federal do Pará, onde desenvolveu pesquisa de iniciação científica em Arqueologia e na área de Antropologia Social. É membra do Grupo de Pesquisa: Arqueologia, Biologia Humana e Ambiente e do Grupo de Antropologia e do grupo de pesquisa Turismo na Amazônia- GATA. Atualmente atua como pesquisadora de campo do projeto Formação do Microbioma Intestinal Infantil: uma investigação biocultural, desenvolvendo coleta de dados quantitativos e qualitativos, além de trabalhos laboratoriais de amostras biológicas coletadas em campo. Possui interesse em Saúde e Doença na Amazônia; Bioantropologia e Antropologia Médica.

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Publicado

2023-07-08

Como Citar

DA SILVA SANTOS, A. C.; DA SILVA BRITO DE AZEVEDO, A. C. VIVÊNCIA FEMININA DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19: O AGRAVAMENTO DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, PARÁ. Revista Feminismos, [S. l.], v. 11, n. 1, 2023. DOI: 10.9771/rf.v11i1.51569. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/51569. Acesso em: 19 dez. 2024.