O rio do tempo. O homem um animal temporal devorador de tempo.

Autores

  • Rita Célia Magalhães Torreão UESC

DOI:

https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v12i12.2974

Palavras-chave:

Educação. Tempo. Aprendizagem. Duração. Pedagogia.

Resumo

Não podendo separar ensino de aprendizagem, não podemos separar o passado do presente nem do futuro na educação, sendo assim a idéia de tempo espacializado, descontínuo e homogêneo herdado da física não é adequado para a Pedagogia, que encontra na definição de tempo como duração de Henry Bergson, terreno mais apropriado para o estudo da Educação. A duração corresponde a uma idéia de tempo como um fluxo contínuo e heterogêneo, o tempo próprio da consciência onde as mudanças são qualitativas e constantes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rita Célia Magalhães Torreão, UESC

Doutoranda em educação - UFBA, Linguagem e subjetividade e práxis pedagógica, ritacelia2007@yahoo.com.br

Downloads

Publicado

2008-07-15

Como Citar

Magalhães Torreão, R. C. (2008). O rio do tempo. O homem um animal temporal devorador de tempo. Revista Entreideias: Educação, Cultura E Sociedade, 12(12). https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v12i12.2974

Edição

Seção

Artigos