O rio do tempo. O homem um animal temporal devorador de tempo.
DOI:
https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v12i12.2974Palavras-chave:
Educação. Tempo. Aprendizagem. Duração. Pedagogia.Resumo
Não podendo separar ensino de aprendizagem, não podemos separar o passado do presente nem do futuro na educação, sendo assim a idéia de tempo espacializado, descontínuo e homogêneo herdado da física não é adequado para a Pedagogia, que encontra na definição de tempo como duração de Henry Bergson, terreno mais apropriado para o estudo da Educação. A duração corresponde a uma idéia de tempo como um fluxo contínuo e heterogêneo, o tempo próprio da consciência onde as mudanças são qualitativas e constantes.Downloads
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Publicado
2008-07-15
Como Citar
Magalhães Torreão, R. C. (2008). O rio do tempo. O homem um animal temporal devorador de tempo. Revista Entreideias: Educação, Cultura E Sociedade, 12(12). https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v12i12.2974
Edição
Seção
Artigos