PROTOCOLO DE MANCHESTER E POPULAÇÃO USUÁRIA NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: VISÃO DO ENFERMEIRO

Autores

  • Aline Alves Roncalli Hospital Infantil Padre Anchieta (HIPA), Belo Horizonte-MG, Brasil.
  • Danielle Nogueira de Oliveira Hospital Sofia Feldman, Belo Horizonte-MG, Brasil.
  • Izabella Cristina Melo Silva Graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Robson Figueiredo Brito Psicólogo Clínico. Docente Assistente IV. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Licenciatura Plena em Filosofia. Diplomado em Estudos Avançados de Filosofía Del Derecho Moral y Política, Universidad Complutense de Madrid, Espanha. Mestre em Letras Linguística e Língua Portuguesa pela PUC Minas.
  • Selma Maria da Fonseca Viegas Universidade Federal de São João del-Rei, Campus Centro Oeste, Divinópolis-MG, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v31i2.16949

Palavras-chave:

Classificação, Urgência, Emergência, Enfermagem, Acolhimento.

Resumo

Objetivo: Compreender a visão do enfermeiro sobre a utilização do protocolo de Manchester e a população usuária na classificação de risco de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Método: Estudo de caso qualitativo fundamentado na Sociologia Compreensiva do Cotidiano; utilizou-se a entrevista aberta com 12 enfermeiros que realizam a classificação de risco. Resultados: Há uma inversão de fluxo de usuários entre a rede básica e os serviços de urgência/emergência o que resulta em superlotação da UPA e sobrecarga de trabalho, advinda da falta de informação e comunicação eficaz do Sistema de Saúde (público-privado) para que os usuários conheçam a real função de um atendimento de urgência/emergência, e das fragilidades na gestão da UPA. Conclusão: Apesar dos desafios para concretização da classificação de risco como uma estratégia acolhedora e equânime das demandas, o protocolo de Manchester trouxe segurança para a prática e qualidade da atenção prestada.

Descritores: Classificação; Urgência; Emergência; Enfermagem; Acolhimento.

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Biografia do Autor

Aline Alves Roncalli, Hospital Infantil Padre Anchieta (HIPA), Belo Horizonte-MG, Brasil.

Enfermeira. Hospital Infantil Padre Anchieta  (HIPA), Belo Horizonte-MG, Brasil.

Danielle Nogueira de Oliveira, Hospital Sofia Feldman, Belo Horizonte-MG, Brasil.

Enfermeira. Hospital Sofia Feldman, Belo Horizonte-MG, Brasil.

Izabella Cristina Melo Silva, Graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Robson Figueiredo Brito, Psicólogo Clínico. Docente Assistente IV. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Licenciatura Plena em Filosofia. Diplomado em Estudos Avançados de Filosofía Del Derecho Moral y Política, Universidad Complutense de Madrid, Espanha. Mestre em Letras Linguística e Língua Portuguesa pela PUC Minas.

Psicólogo Clínico. Docente Assistente IV. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Licenciatura Plena em Filosofia. Diplomado em Estudos Avançados de Filosofía Del Derecho Moral y Política, Universidad Complutense de Madrid, Espanha. Mestre em Letras Linguística e Língua Portuguesa pela PUC Minas.

Selma Maria da Fonseca Viegas, Universidade Federal de São João del-Rei, Campus Centro Oeste, Divinópolis-MG, Brasil.

Enfermeira. Docente Adjunto III da Universidade Federal de São João del-Rei. Doutora e Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (EEUFMG). 

Docente Curso de Graduação em Enfermagem. Departamento Saúde Coletiva.

Publicado

2017-06-27

Como Citar

Roncalli, A. A., Oliveira, D. N. de, Silva, I. C. M., Brito, R. F., & Viegas, S. M. da F. (2017). PROTOCOLO DE MANCHESTER E POPULAÇÃO USUÁRIA NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: VISÃO DO ENFERMEIRO. Revista Baiana De Enfermagem‏, 31(2). https://doi.org/10.18471/rbe.v31i2.16949

Edição

Seção

Artigo Original