FORÇAS IMPULSORAS E RESTRITIVAS DO TRABALHO EM EQUIPE EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v30i3.15962Palavras-chave:
Saúde da Família, Pessoal de saúde, EnfermagemResumo
Objetivo: analisar as forças impulsoras e restritivas para o trabalho em equipe em Unidades Básicas da Saúde da Família. Método: estudo transversal desenvolvido com 109 profissionais de unidades básicas da saúde da família, utilizando-se instrumento autoaplicável fundamentado na Teoria de Campo de Kurt Lewin com dimensões predefinidas que avaliam o envolvimento das pessoas (Eu), interação da equipe (Outro) e ambiente de trabalho (Ambiente), indicando os aspectos que impulsionam e restringem o trabalho em equipe. Resultados: os dados apontaram que 52% de forças são impulsoras e 48,0%, restritivas, sendo essas predominantes na dimensão Ambiente. Conclusão: os achados demonstraram que se tratam de equipes com potencial para o trabalho coletivo, especialmente pelas interações positivas entre os profissionais. Este resultado sinaliza que deve ser encorajada a abertura de espaços que permitam às equipes a compreensão da sua dinâmica, para seu aprimoramento.
Descritores: Saúde da Família; Pessoal de Saúde; Enfermagem em Saúde Comunitária
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