Tempo de Protrombina como Marcador Precoce de Mortalidade em Pacientes Admitidos à Unidade de Terapia Intensiva

Auteurs

  • Nayana Camurça de Araújo
  • Benilton Batista de Souza
  • Arnaldo Aires Peixoto Junior

DOI :

https://doi.org/10.9771/cmbio.v12i1.6836

Mots-clés :

Tempo de Protrombina. Terapia Intensiva. Prognóstico. Mortalidade.

Résumé

Introdução: O tempo de protrombina é um marcador da via extrínseca da coagulação, podendo refletir alterações na microcirculação. O objetivo deste estudo foi estabelecer uma associação entre o tempo de protrombina à admissão dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) e seu prognóstico. Metodologia: Estudo retrospectivo com análise de 278 pacientes admitidos consecutivamente na UTI, durante o período de 01 de janeiro de 2010 a 31 de janeiro de 2011. Resultados: Houve discreto predomínio do sexo feminino, com idade média de 56,9 ± 20,5 anos. O tempo médio de permanência foi 7,9 ± 7,3

dias e o APACHE II médio foi de 21,9 ± 9,0 pontos. Os pacientes com mortalidade precoce (primei¬ras 48h de UTI) tiveram maior valor do tempo de protrombina, expresso por meio do INR (2,48 ± 1,9) que os sobreviventes (1,4 ± 0,5); p < 0,05. Conclusões: O tempo de protrombina se revelou significati¬vamente maior entre os pacientes que faleceram preco¬cemente, sugerindo ser um marcador prognóstico.

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Bibliographies de l'auteur

Nayana Camurça de Araújo

Acadêmica da Universidade Cidade de São Paulo.

Benilton Batista de Souza

Especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica.

Arnaldo Aires Peixoto Junior

Doutorando em Farmacologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC)

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Publiée

2013-08-21

Comment citer

Araújo, N. C. de, Souza, B. B. de, & Peixoto Junior, A. A. (2013). Tempo de Protrombina como Marcador Precoce de Mortalidade em Pacientes Admitidos à Unidade de Terapia Intensiva. Revista De Ciências Médicas E Biológicas, 12(1), 84–88. https://doi.org/10.9771/cmbio.v12i1.6836

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