Polímeros como Biomateriais para o Tecido Cartilaginoso
DOI:
https://doi.org/10.9771/cmbio.v12i3.8239Palavras-chave:
Materiais biocompatíveis. Engenharia tecidual. Polímeros. Cartilagem.Resumo
Lesões traumáticas ou degenerativas do tecido cartilaginoso, na maioria das vezes, acarretam na perda tecidual com comprometimento funcional e, às vezes, estético. Tendo em vista que este tecido apresenta baixa capacidade regenerativa, sua reparação é finalizada com formação de tecido conjuntivo fibroso. Na tentativa de superar estes problemas, os pesquisadores da área da bioengenharia tecidual têm desenvolvido e aperfeiçoado diferentes técnicas regenerativas e biomateriais com a finalidade de regenerar este tecido e, desta forma, reabilitar os indivíduos acometidos. Assim sendo, os polímeros têm sido amplamente utilizados, pois apresentam vantagens como biocompatibilidade, flexibilidade, processabilidade, biodegradação, e baixo custo de fabricação em relação aos demais biomateriais. Ainda, podem ser fabricados em uma variedade de formatos e formas de apresentação como arcabouços, filmes, fibras, blendas, géis, dentre outros. Por isto, estes biomateriais têm sido avaliados em diferentes experimentos in vitro e in vivo e demonstrado resultados promissores para a aplicação clínica. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar os principais resultados das pesquisas com a utilização dos polímeros como biomateriais para a regeneração do tecido cartilaginoso.
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